WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
secom bahia

pmvc

pel construtora

hospital samur

diamantina toyota

herrera hair institute

VCA Yah Kahakai

VCA Verso

litiz motos yamaha

camara vc cmvc

auad medical

natanael a honra do cla

ONG alerta para situação de 37 mil grávidas nas ruas do Haiti

da EFE

Antes de terremoto, país tinha maior taxa de mortalidade na região. “Há mulheres dando à luz na rua”, diz diretora da Care no Haiti.

Aproximadamente 37 mil mulheres grávidas que perderam sua casas no terremoto de terça-feira (12) no Haiti estão espalhadas pelas ruas do país, expostas à falta de comida, água potável e atendimento médico, alertou a ONG Care. Em um país onde metade da população tem menos de 18 anos, a situação também é crítica para um número indeterminado de mães que acabou de dar à luz e ainda amamenta, e também para os próprios recém-nascidos.

Na capital Porto Príncipe, os hospitais que não foram destruídos pelo tremor estão à beira da saturação e são incapazes de atender aos milhares de feridos que se amontoam em frente às suas portas. Por essa razão, a Care advertiu que as mulheres grávidas que não estão conseguindo receber assistência médica correm um grave risco de sofrer complicações e de morrer durante o parto.

Taxa de mortalidade

Já antes da tragédia, o Haiti tinha a mais alta taxa de mortalidade materna da região: 670 óbitos por cada 100 mil nascimentos.

“Há muitas mulheres grávidas nas ruas, assim como mães dando o peito a seus bebês”, disse Sophie Perez, diretora da Care no Haiti.

“Também há mulheres dando à luz na rua, diretamente na rua. A situação é muito crítica. As mulheres tentam chegar ao hospital mais próximo, mas a maioria deles está cheia e é muito difícil elas conseguirem os cuidados que requerem”, destacou.

“As mães e seus filhos podem morrer por causa de complicações por falta de atendimento médico”, acrescentou Perez.

Leia também no VCN: