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Resgatados 15 corpos do mar após queda de Boeing no Líbano

da BBC Brasil
Flagrante da queda do avião, feita a partir do celular de um banhista

A aeronave desapareceu das telas dos radares cerca de cinco minutos após a decolagem, ocorrida em meio a uma tempestade por volta das 2h30 no horário local (22h30 de domingo em Brasília).

O governo do Líbano mobilizou uma grande operação de resgate. Forças navais e helicópteros do Exército libanês e das tropas de paz das Nações Unidas buscam por sobreviventes.

Segundo o ministro dos Transportes e Obras Públicas, Ghazi Aridi, a aeronave caiu a cerca de 3,5 km da costa da cidade libanesa de Naameh, ao sul da capital.

Familiares entram em desespero

Equipes de resgate disseram à mídia local que o avião pode ter afundado a uma profundidade de 500 metros. Um porta-voz do Exército disseram que o mar agitado e o mau tempo, com chuva e vento forte, estão dificultando o trabalho das equipes de resgate.

Segundo o Ministério da Informação, até agora foram resgatados 15 corpos. Alguns destroços da aeronave também foram recuperados.

Uma equipe de investigação foi enviada ao local para tentar determinar as causas do acidente. O presidente do Líbano, Michel Suleiman, descartou um atentado terrorista.

“O incidente é doloroso, mas um ato de sabotagem, até agora, é pouco provável. Uma investigação minuciosa determinará a causa da queda do avião”, disse Suleiman em uma conferência de imprensa. O primeiro-ministro Saad Hariri declarou a segunda-feira como feriado nacional de luto pelas vítimas.

A sessão no Parlamento libanês desta segunda-feira foi cancelada. O Ministério da Educação também determinou que escolas e universidades cancelassem as aulas para hoje.

Parentes das vítimas procuravam desesperadas por informações no aeroporto de Beirute. O governo libanês ordenou que equipes de assistência prestassem ajuda aos familiares das vítimas.

Cauda do avião, fotografada minutos antes de afundar

A maioria dos passageiros a bordo do voo ET409, que tinha como destino a capital da Etiópia, Adis-Abeba, era de cidadãos libaneses e etíopes.

Mas a empresa aérea disse que também estavam na aeronave cidadãos do Reino Unido, Turquia, França, Rússia, Canadá e Síria.

Entre os passageiros, estava a mulher do Embaixador francês em Beirute, Marla Peitton.

A Etiópia e o Líbano mantêm fortes laços comerciais, e milhares de etíopes trabalham no país árabe como empregados domésticos. A Ethiopian Airlines opera um voo regular entre Adis-Abeba e Beirute.

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