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DEM acusa Pinheiro de usar policiais da Casa Militar para apreender panfletos de Aleluia

Correio

Os panfletos continham denúncias contra o candidato do PT.

Membros do Democratas acusam Walter Pinheiro, candidato ao Senado Federal pelo Partido dos Trabalhadores, de ter usado militares da Casa Civil para apreender material de campanha na noite deste sábado (02) na passarela do Iguatemi. Segundo Wal Goulart, coordenador executivo das eleições da Polícia Federal, Deraldo Ribeiro da Silva, que trabalha na campanha do candidato Pinheiro, passava pela passarela quando percebeu que militantes do DEM estavam panfletando material sobre o deputado José Carlos Aleluia, candidato ao Senado Federal pela coligação “A Bahia Merece Mais”.

Deraldo teria verificado que, no verso do panfleto, havia um texto que continha denúncias contra o candidato do PT. No conteúdo do panfleto, constava a denúncia de que, na condição de deputado Federal, o candidato ao Senado Walter Pinheiro votou contra os aposentados e a favor da CPMF na Câmara Federal.

A partir deste momento, segundo denúncia da assessoria do DEM, assessores de Pinheiro e policiais à paisana (P2), da Casa Militar,teriam apreendido os panfletos que estavam sendo distribuídos pela equipe de Aleluia. A ação provocou tumulto e, avisado sobre o incidente, Aleluia se deslocou ao local. Ele acusou o petista de utilizar a máquina do estado contra os adversários. O candidato não pôde prestar queixa na 16ª Delegacia, na Pituba, por falta de escrivão, e precisou se deslocar para a 7ª Delegacia, no Rio Vermelho.

O assessor do PT, Deraldo, informou na delegacia que tentou conversar com os militantes esclarecendo que aquilo era injúria ao candidato, portanto ilegal, e que a partir daí teria sido iniciado um tumulto e que, inclusive, teria sido agredido por um segurança de Aleluia com um empurrão. Já os assessores do DEM afirmam que antes de buscar uma delegacia para prestar queixa, Aleluia foi com sua equipe, assessores e policiais de Pinheiro à 25ª Companhia da Polícia Militar, que fica próxima ao Iguatemi. Lá não teria sido realizado um acordo, mas a tentativa de intimidação do tenente-coronel Pinheiro, irmão do petista, ao chegar ao local.

Ainda segundo a assessoria do DEM, até as 21h55, Aleluia não tinha conseguido prestar queixa e um dos policiais da Casa Militar, que fazia a segurança dos assessores de Pinheiro, o sargento Antonio de Souza Santana, não tinha se apresentado sob a alegação de que prestava depoimento na corregedoria da Polícia Militar. O sargento Souza Santana é subordinado na Casa Militar ao tenente-coronel Pinheiro, irmão do petista, ainda segundo o DEM.

Na 7ª delegacia o DEM registrou um termo circunstanciado contra Deraldo o acusando de tentar impedir a propaganda da candidato Aleluia, que até a noite deste sábado estava permitida segundo a Lei eleitoral. Já Deraldo entrou com um termo circunstanciado contra o DEM por injúria contra o candidato Pinheiro.

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