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Algumas agências bancárias abrem na Bahia e greve pode estar começando a perder o fôlego

A Tarde

Apesar da greve dos bancários, que completa quatro dias nesta segunda-feira, 4, os clientes encontram a maioria das agências da rede privada abertas assim como algumas da rede pública. De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Euclides Fagundes, apenas 30% das 136 unidades do Bradesco, Itaú, Santander, Unibanco e HSBC estão fechadas.

As áreas mais afetadas pela mobilização são os bairros da Barra, Itapuã, Comércio e Avenida Sete. No entanto, quem não encontrar uma agência aberta, pode recorrer aos caixas eletrônicos, internet banking ou atendimento por telefone.

“Em Salvador, 90% das agências da Caixa, Banco do Brasil e BNB estão com as atividades paralisadas. É possível achar agências abertas nos shoppings ou longe do Centro da cidade”, destaca Fagundes. Ele observa ainda que mais de 300 agências bancárias das 760 pertencentes à base do Sindicato no estado estão paralisadas em municípios como Salvador, Feira de Santana, Camaçari, Barreiras e Vitória da Conquista.

Para avaliar os primeiros dias do movimento e organizar mais mobilizações em todo o estado, os bancários baianos realizam assembléia às 18h desta segunda-feira, 4, no Ginásio de Esportes do sindicato da categoria, no Largo dos Aflitos, em Salvador.

Greve – Os bancários entraram em greve, em todo o país, na manhã da última quarta-feira, 29, reivindicando 11% de reajuste salarial, valorização dos pisos salariais, melhoria na Participação nos Lucros e Resultados (PLR), melhores condições de trabalho, entre outros. Em contrapartida, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não aceitou a proposta dos trabalhadores e ofereceu um reajuste de 4,29%.

Para Fagundes, o movimento continuará por tempo indeterminado enquanto a Fenaban não atender as reivindicações da categoria. “Outras categorias têm conquistado reajustes históricos como os petroleiros, que garantiram 10% de reajuste. Não tem justificativa para o setor que mais lucra, negar aumento real aos trabalhadores”, afirma.

Porém, de acordo com a Fenaban, a entidade respeita o direito de greve dos bancários, mas considera o movimento abusivo. “Os trabalhadores recebem em média R$ 2.370,16 mensais, além de vale transporte, plano de saúde, treinamento etc. Tudo isso para 6 horas diárias de trabalho em 5 dias da semana. Eles contam com a melhor convenção coletiva de trabalho do país”, respondeu a entidade em comunicado oficial emitido no seu site.

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