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Wagner já pensa em indicar ministros para eventual Governo Dilma

A Tarde
Jaques Wagner, após reeleger-se, prometeu empenho em campanha de Dilma Rousseff

Fortalecido pela consagradora votação que obteve no primeiro turno, alcançando a reeleição com folga, o governador Jaques Wagner (PT) já faz planos para indicar ministros num eventual governo de Dilma Rousseff no Palácio do Planalto. “O ministério não é meu, é dela, mas eu falo com muita tranquilidade que não vejo como não ter, (indicados dele no primeiro escalão) pelo papel que a Bahia joga, pela sua importância: nós temos a quarta população, a sexta economia (do País), dos estados governados pelo PT esse é o maior de todos, disparado, a Bahia também é um referência nacional como terra-mãe do Brasil”, declarou, em entrevista ao vivo nesta sexta,29, ao apresentador Mário Kertész da Rádio Metrópole de Salvador.

Wagner fez questão de mensurar a sua força política como cartel para reivindicar ministérios para a Bahia. “Não vejo como a Bahia não ter participação. Nós temos lá (no Congresso) três senadores que estamos oferecendo apoio a ela, vão chegar lá 31 deputados federais ai incorporando todo o grupo que a apoiaram tanto nosso como PMDB, – do nosso acho que vão 23, 24 e mais 7 do grupo do PMDB – e o governador, então não vejo como ficar de fora”, declarou, assegurando que irá, sim, “sem nenhuma dúvida”, cobrar essa participação. O governador lembrou que no governo Lula, a Bahia teve dois ministros baianos, o peemedebista Geddel Vieira Lima (Ministério da Integração Nacional) e Gilberto Gil, depois Juca Ferreira (na Cultura), além da presidência da Petrobras que equivale a um ministério.

Ao comentar qual será a participação do presidente Lula no eventual governo de Dilma, Wagner acredita que como ex-presidente, ele vai atuar como um grande conselheiro. “Não acho que ele vai se meter, não é o perfil dele, o conheço há muito tempo. Ele vai deixar ela conduzir e quando convidado, e acho que ela vai querer várias vezes conversar com ele, vai opinar, sempre disposto a ajudar não de frente, nos bastidores”.

Sobre a montagem da equipe do seu segundo governo, explicou que pretende começar a tratar disso após o período de descanso (31 de outubro a 7 de novembro) e avisou que a fórmula de formar o secretariado será diferente do primeiro governo.”Vamos começar a fazer as avaliações do desempenho das secretarias, eventuais mudanças. É um governo de continuidade renovada, é preciso dar uma chacoalhada para melhorar mais”. Admitiu que após a primeira eleição precipitou-se em algumas nomeações. “Agora é diferente de 2006 quando eu estava fora e você acaba nomeando todo mundo. Aqui você está com o controle da estrutura e vai fazer mudanças para renovar e melhorar a eficiência do governo”, disse.

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