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A pedido dos Emirados Árabes, Fifa pode mudar regras de naturalização

Globoesporte.com

País quer que entidade diminua de cinco para três anos o período de residência dos jogadores que pretendem defender outras nações.

Pepe, Deco e Liedson atuam por Portugal

A Fifa vai ter um assunto polêmico para analisar em seu próximo congresso técnico, no dia 1º de junho. A pedido da federação dos Emirados Árabes, a entidade vai estudar a possibilidade de mudar as regras de naturalização. A ideia é que o tempo mínimo que um jogador deve residir no país antes de defender a seleção nacional caia de cinco para três anos.

Apesar do pedido, a expectativa é que o projeto não seja aceito pela entidada máxima do futebol. Outras federações se mostraram contrárias à ideia por achar que o período de cinco anos já é curto. Até 2004, o jogador só precisava se naturalizar para defender outra seleção que não fosse de seu país de origem.

A mudança ocorreu após a tentativa do Qatar de naturalizar o atacante Aílton, ex-Schalke 04. A partir daí, o tempo de residência no país passou para dois anos e, em seguida, para cinco. É justamente o que a federação dos Emirados Árabes querem mudar na Fifa.

É comum brasileiros que jamais foram convocados para a Seleção Brasileira mudarem de rumo para disputa uma Copa do Mundo ou competições internacionais. Deco, hoje no Flumiense, Pepe, do Real Madrid, e Liedson, do Corinthians, por exemplo, defendem Portugal. Kuraniy e Cacau já defenderam a Alemanha. Roger Guerrero, ex-Flamengo, atua pela Polônia. E muitos outros casos.

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