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Matemático diz que ainda é possível salvar o Palmeiras da Série B

Globoesporte.com

Segundo Tristão Garcia, com 46 pontos um time não corre risco de rebaixamento. Para isso, Palmeiras deve ganhar dois a cada três pontos.

Restam 10 rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro e a situação na parte de baixo da tabela começa a dar sinais de definição sobre quais times serão rebaixados. Sport, Palmeiras, Figueirense e Atlético-GO vão precisar de um desempenho muito bom para mudar o panorama.

Segundo cálculos do matemático Tristão Garcia, idealizador do site Infobola, o risco de rebaixamento é para lá de alto para os integrantres do Z-4: 79% para Sport e Palmeiras, 98% para o Figueirense e 99% para o Atlético-GO. O caminho até a zona de conforto é longo. De acordo com Tristão, para uma equipe não correr qualquer risco de ser rebaixada, é preciso chegar a 46 pontos.

Desde a implantação do atual formato do Brasileirão, com 20 times e quatro degolados, já houve quem se salvasse com 42 (Atlético-GO, em 2010) e também quem caísse com 45 (Coritiba, em 2009). Com 26 pontos e em 18º lugar, o Palmeiras precisa ganhar 20 pontos em 30 para não dar sopa ao azar. Isto significa trocar o desempenho de equipe que briga para não cair por um de time que luta pelo título.

– O Palmeiras vai ter que jogar como um campeão. Precisa fazer (uma média de) dois pontos por jogo, que é o que a gente projeta no início do campeonato para quem vai levar o título. No momento, só dois times têm desempenho assim: o líder Fluminense, que tem seis pontos de folga em relação a esta meta, e o Atlético-MG, que com a goleada de sábado chegou exatamente a este aproveitamento – explicou o matemático.

A história mostra a torcedores dos integrantes do Z-4 que é possível sair de situações desesperadoras. Em 2009, ao fim da 28ª rodada, o Fluminense segurava a lanterna, com 22 pontos. Em seus últimos 10 jogos naquele ano, o Tricolor ganhou 24 de 30 pontos e conseguiu a salvação, com 46.

Dentre as equipes que aparecem fora do Z-4, o Coritiba, com 32 pontos, é a mais ameaçada, com 15% de risco de rebaixamento. O Coxa, por sinal, joga exatamente contra o Palmeiras nesta quinta-feira, na Fonte Luminosa. Se vencer fora de casa, o time paranaense dará passo largo para escapar da zona perigosa e, de quebra, vai afundar um rival direto na briga.

Mais acima na tabela, Ponte Preta, Santos, Bahia, Flamengo, Portuguesa, Cruzeiro, Náutico e Corinthians têm, se somados seus percentuais, 30% de risco de rebaixamento. Curioso é notar a situação do Flamengo, que está à frente de Bahia e Santos na tabela de classificação, mas tem risco maior (6%, contra 4% dos rivais). Tristão explica:

– O perfil do Flamengo é mais fraco que o do Bahia no momento. O Bahia vem jogando muito mais forte que o Flamengo (reação do time no segundo turno). Não pego simplesmente a média geral, é algo ponderado, os últimos seis jogos no traçado do perfil têm peso maior. – Ano passado, a 10 rodadas do fim, o Atlético-MG abria a zona de rebaixamento, com os mesmos 27 pontos que tem hoje o Sport. O Galo ganhou 18 de 30 pontos, chegou a 45 e escapou da degola, em 15º lugar. Em 2011, o primeiro salvo foi o Cruzeiro, com 43.

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