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Mundo: Trump ordena ataque de mísseis à Síria. Rússia avisa que “haverão consequências”

Além disso, Trump fez um chamado à Rússia e ao Irã, os principais aliados de Assad, para que abandonem seu apoio ao líder sírio.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta sexta-feira uma ofensiva conjunta com o Reino Unido e a França contra as “capacidades de armamento químico” do governo de Bashar al Assad na Síria, como resposta a um suposto ataque químico pelo qual culpam o governo sírio.

“Agora pouco ordenei às forças armadas dos EUA que lançassem ataques precisos contra alvos associados às capacidades de armamento químico do ditador sírio, Bashar al Assad”, disse Trump em um pronunciamento na Casa Branca. “Uma operação conjunta com as forças armadas da França e do Reino Unido está em andamento neste momento”, acrescentou. Trump e seus aliados europeus lançaram esta ofensiva em resposta ao suposto ataque químico ocorrido no sábado passado na cidade síria de Duma, pelo qual culpam Assad. Assista ao pronunciamento do presidente Donald Trump:

“Este massacre foi uma escalada significativa no padrão de uso de armas químicas desse regime terrível”, considerou o presidente americano. Trump explicou que a ofensiva dos EUA, França e Reino Unido tem como objetivo “estabelecer um forte elemento de dissuasão contra a produção, propagação e uso de armas químicas” por parte de Assad. Também disse que os três países estão “preparados para manter esta resposta até que o regime sírio detenha seu uso de armas químicas proibidas”.

Além disso, Trump fez um chamado à Rússia e ao Irã, os principais aliados de Assad, para que abandonem seu apoio ao líder sírio. “Em 2013, o presidente (Vladimir) Putin e seu governo prometeram ao mundo eliminar as armas químicas da Síria. O recente ataque de Assad – e a resposta de hoje – são resultado direto do fracasso da Rússia em manter sua promessa”, declarou Trump. “A Rússia deve decidir se seguirá por este obscuro caminho ou se se unirá às nações civilizadas como uma força de paz e estabilidade”, completou. A ofensiva de hoje é o segundo ataque que Trump ordena contra posições de Assad desde que chegou à Casa Branca. No dia 7 de abril do ano passado, em resposta a outro suposto ataque químico, os Estados Unidos atacaram sozinhos uma base aérea de Assad e destruíram, segundo disseram então, 20% da frota militar aérea de Damasco.



Rússia prepara “resposta”

O ataque lançado neste sábado contra a Síria, pelas Forças Armadas dos Estados Unidos, Reino Unido e França “não ficará sem consequências”, advertiu o embaixador da Rússia em Washington, Anatoly Antonov. “Os piores presságios foram cumpridos, eles não escutaram nossas advertências e voltaram a nos ameaçar. Tínhamos advertido que estas ações não ficariam sem consequências. Toda a responsabilidade recai em Washington, Londres e Paris”, disse Antonov, em uma declaração oficial divulgada pela Embaixada. O chefe da legação diplomática russa em Washington qualificou de “inadmissível” as palavras do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre a responsabilidade do líder russo, Vladimir Putin, no suposto ataque com armas químicas contra a cidade síria de Duma.

“Os ataques ao presidente são inaceitáveis e inadmissíveis. Os Estados Unidos, um país que tem o maior arsenal de armas químicas no mundo, não tem direito moral de culpar outros países”, ressaltou Antonov. Em sua aparição na Casa Branca para anunciar a ofensiva contra o regime de Bashar al-Assad, Trump lembrou que “em 2013, o presidente Putin e seu governo prometeram ao mundo inteiro que seria fiador na destruição das armas químicas na Síria”. “O recente ataque de Assad (contra Duma) e a resposta de hoje é o resultado direto da incapacidade da Rússia de cumprir suas promessas”, disse Trump. Os Estados Unidos e seus aliados lançaram esta madrugada três ataques contra instalações utilizadas, segundo o Pentágono, para a produção e armazenagem de armas químicas.

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