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Eleições 2018: Após atentado, Bolsonaro empata com adversários no 2º turno, diz Ibope

Entretanto, rejeição segue com força. Instituto de pesquisas mediu intenções de voto em cenários do candidato do PSL contra Ciro Gomes, Geraldo Alckmin, Marina Silva e Fernando Haddad.

A pesquisa Ibope para a Presidência da República divulgada no início da noite desta terça-feira, 11, fez projeções para quatro cenários de segundo turno, que mediram as intenções de voto em confrontos entre Jair Bolsonaro e Ciro Gomes, Fernando Haddad, Geraldo Alckmin e Marina Silva. Embora Bolsonaro seja o mais rejeitado entre os presidenciáveis, com 41% dos eleitores dizendo que não votariam nele, e o voto por exclusão ganhe força no segundo turno, houve empate técnico dentro da margem de erro de dois pontos percentuais em todos os confrontos. O levantamento é o primeiro do instituto de pesquisas depois do atentado à faca contra o capitão da reserva do Exército, durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG) na última quinta-feira, 6.



Em uma disputa entre Ciro Gomes e Jair Bolsonaro, o ex-ministro tem 40% e o deputado federal, 37%, com 18% de brancos e nulos e 4% de eleitores que não souberam responder ou não responderam. Quando o adversário de Bolsonaro é Geraldo Alckmin, o ex-governador de São Paulo tem 38% e o parlamentar, 37%, com 21% de votos brancos e nulos e 4% de indecisos. No cenário que opõe Jair Bolsonaro e Marina Silva, ambos aparecem com 38%, enquanto brancos e nulos são 20% e 4% não souberam responder ou não responderam. Tendo Fernando Haddad como adversário, Bolsonaro tem 40%, empatado no limite da margem de erro com o petista, que aparece com 36%. Neste caso, brancos e nulos somam 19% e indecisos, 5%. Veja os cenários:

Liderança entre mulheres e evangélicos

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, isolou-se na primeira colocação entre as mulheres e ampliou a vantagem que já tinha no eleitorado evangélico, segundo pesquisa Ibope, divulgada nesta terça-feira (11). Bolsonaro tem 18% das intenções de voto no eleitorado feminino, oscilando para cima em relação ao levantamento anterior divulgado em 5 de setembro. Naquela pesquisa, o capitão reformado do Exército tinha 16% e estava empatado tecnicamente com Marina Silva (Rede), que era a escolha de 14%. Nesta terça-feira, a ex-senadora teve 10% das intenções de voto entre as mulheres.





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Geraldo Alckmin (PSDB) conseguiu um índice de 11% no eleitorado feminino, empatado tecnicamente com Marina Silva, considerando a margem de erro de dois pontos porcentuais. Na semana anterior, o tucano tinha 9%. O candidato Ciro Gomes (PDT) é citado como preferido por 10% das mulheres, o mesmo índice de Marina Silva. Há uma semana, ele registrava 12% entre as eleitoras. Fernando Haddad (PT), por sua vez, avançou de 5% para 8% no eleitorado feminino. Na parcela do eleitorado que se declara evangélico, Marina Silva também perdeu votos: caiu de 15% para 10%. Já Bolsonaro cresceu de 29% para 33%. O tucano Geraldo Alckmin é preferido por 10% dos evangélicos – tinha 9%. Ciro Gomes consegue a intenção de voto de 7% dos entrevistados que se declaram evangélicos, contra 9% na pesquisa anterior. Fernando Haddad cresceu de 3% para 6% nessa fatia. O Ibope foi às ruas entre os dias 8 e 10 de setembro e ouviu 2.002 eleitores aptos a votar nesta eleição. A margem de erro estimada é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-05221/2018.

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