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Tristeza: Recepcionista morre 40 minutos após ser mandada embora de hospital público

Família de Patrícia Elen, 33 anos, aponta negligência e omissão do Hospital Regional de Samambaia. Secretaria de Saúde lamentou ocorrido.

Uma mulher de 33 anos morreu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Samambaia Sul, no Distrito Federal, 40 minutos depois de ter o atendimento negado no Hospital Regional de Samambaia (HRSAM). Segundo a família, Patrícia Elen foi levada ao hospital às 8h30 e morreu às 9h10. A mãe de Patrícia, Edna Jussara Macedo, acusa o hospital de negligência e omissão. A Secretaria de Saúde do DF lamentou o ocorrido. De acordo com a família, uma funcionária que estava no setor de acolhimento do hospital rejeitou a paciente “antes mesmo de qualquer avaliação”.



Edna disse que a filha teve um princípio de parada cardiorrespiratória e já havia convulsionado diversas vezes antes de ser levada para o hospital. Segundo ela, ao ligar para o Samu, logo que a filha começou a passar mal, os atendentes avaliaram a situação por telefone e orientaram que Patrícia ela fosse levada imediatamente para a unidade de saúde mais próxima. A família decidiu ir para o Hospital Regional de Samambaia. “Chegamos no hospital por volta das 8h30 e a enfermeira falou para levarmos minha filha para a Upa”, contou Edna. “Não precisa nem entrar, aqui ela não fica”, teria dito a servidora do hospital público. “Eles trataram ela como se fosse um cachorro morto.”

A mãe da vítima, Edna Jussara Macedo, com o viúvo, Rogério da Silva, segurando fotos de infância de Patrícia Elen â?? Foto: TV Globo/Reprodução

Edna e o irmão de Patrícia, que estava no carro, se dirigiram à UPA, a menos de 15 minutos do hospital. No caminho, a mãe – que estava dirigindo – disse que percebeu que a filha não reagia mais aos estímulos do irmão. “Olhei pra trás e vi que ela não estava respirando”. Patrícia foi recebida pela equipe médica da Upa que durante 20 minutos tentou reanimar a paciente. Mas não foi possível. “Me disseram que ela ficou sem respirar por 10 minutos, que se tivessem atendido ela no hospital talvez ela tivesse sobrevivido”





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Hospital lamenta

Em nota, a direção do hospital “lamentou o ocorrido”, e disse que não há registro da passagem de Patrícia pela emergência. O hospital explicou que, pela manhã, havia dois médicos de plantão. Segundo o Samu, a família foi orientada por telefone porque não havia ambulância para ir até a casa da família.

Filha órfã e viúvo

A recepcionista Patrícia Elen deixa uma filha de quatro anos e um casamento de mais de sete anos. O viúvo, Rogério da Silva, não se conforma com a maneira com que a esposa foi negligenciada enquanto buscava por socorro na rede pública. “Somos tratados como um animal, como se fosse um objeto que não presta mais.” O corpo de Patrícia foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para que seja investigada a causa da morte.

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