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Covid-19: Anvisa aprova regras e Butantan inicia produção de 1 milhão de doses diárias do CoronaVac

Diretora da Anvisa disse que agência ainda não recebeu nenhum pedido de uso emergencial nem pedido de registro de vacinas. Instituto Butantan operará 24 horas por dia.

A Diretoria Colegiada da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta quinta-feira (10) as regras para a autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental, de vacinas contra a Covid-19. A decisão foi unânime entre os diretores da agência. No dia 2 de dezembro, a Anvisa já tinha definido os requisitos para o pedido de uso emergencial da vacina.



Na prática, a medida abre caminho para que empresas possam fazer esse pedido de emergência. “A autorização de uso emergencial é um mecanismo que pode facilitar a disponibilização e o uso das vacinas contra Covid-19, ainda que não tenham sido avaliadas sob o crivo do registro, desde que cumpram com os requisitos mínimos de segurança, qualidade e eficácia”, disse Alessandra Bastos Soares, diretora da Anvisa.

São Paulo recebe carga com insumos para fabricação da CoronaVac | Poder360

A agência ainda não recebeu nenhum pedido de uso emergencial nem pedido de registro de vacinas. Soares ressaltou que esse pedido deve ser feito pela empresa. “Qualquer autorização concedida pela Anvisa, qualquer anuência, só será feita diante de um pleito. A vacina só terá autorização de uso emergencial e experimental se houver o pleito realizado por alguma empresa”, disse Soares.

Instituto Butantan inicia produção

O governo de São Paulo disse nesta quinta-feira (10) que o Instituto Butantan iniciou o envase da CoronaVac, vacina contra o coronavírus produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto. O processo consiste na etapa final de produção da vacina. “O Instituto Butantan iniciou ontem a produção da vacina do Butantan, a CoronaVac, aqui na sede do Butantan em São Paulo. Esta é a produção brasileira do Butantan, que está produzindo aqui com insumos que vieram da Sinovac, a vacina do Brasil, a vacina do Butantan. Um momento histórico que orgulha a todos nós brasileiros”, disse o governador durante coletiva de imprensa na sede do Butantan.

O governador de SP, João Doria, participou do anúncio sobre a CoronaVac nesta quinta-feira (10) — Foto: Reprodução/TV Globo

A CoronaVac ainda está na terceira fase de testes, estágio em que a eficácia precisa ser comprovada antes da liberação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo o governo paulista, o processo começou a ser realizado nesta quarta-feira (9), na fábrica do Instituto, que tem 1.880 metros quadrados, e contará com o reforço de 120 novos profissionais. O funcionamento passa a ser feito 24 horas por dia. Atualmente, o Butantan opera com 245 colaboradores. A expectativa é a de conseguir envasar entre 600 mil a um milhão de doses por dia. O primeiro lote terá aproximadamente 300 mil doses. O governo de São Paulo já recebeu 120 mil doses prontas da CoronaVac, além da carga de insumos que pode virar até 1 milhão de doses. Os insumos são os “ingredientes” necessários para a finalização da vacina no país. Caberá ao Butantan concluir a etapa final de fabricação. Ao todo, pelo acordo fechado, o Butantan receberá do laboratório chinês 6 milhões de doses prontas para o uso e vai formular e envasar outras 40 milhões de doses.

Estados interessados

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que 12 estados formalizaram a solicitação para compra da CoronaVac. Ainda de acordo com o governador, mais de 900 cidades manifestaram interesse na compra da vacina. “Hoje 12 estados do país, incluindo São Paulo, já formalizaram a solicitação para a vacina do Butantan. E 912 municípios de todo o Brasil também já demonstraram interesse da mesma forma, formalmente, para obter a vacina do instituto Butantan para a imunização dos seus trabalhadores de saúde”, afirmou Doria durante a coletiva.

SP recebe lote com insumos para produzir doses da CoronaVac - Notícias - R7  Saúde

Nesta quinta-feira (10) o Instituto Butantan deverá firmar um protocolo de intenções com a Fecam (Federação Catarinense de Municípios), para fornecimento de doses da Coronavac. O diretor do Butantan, Dimas Covas, disse que o instituto tem capacidade para fornecer as doses para os demais estados e vacinar a população de SP confirme cronograma anunciado para a primeira fase de imunização. O governo paulista pretende fornecer 4 das 46 milhões de doses para vacinar profissionais da área da saúde de outras regiões do país. “Com relação a volumes, o plano estadual, juntamente com essas 4 milhões de doses, totalizam, de janeiro a março, 23 milhões de doses. Nós temos 46 milhões. Então, nós estamos trabalhando essa primeira fase já prevendo a segunda fase e, eventualmente, a terceira fase. Temos, já em negociação, por autorização do governador, mais 15 milhões de doses e devemos formalizar muito brevemente. Do ponto de vista quantitativo e de capacidade de produção, estamos plenamente aptos para atender essa primeira fase da vacinação”. // G1.





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