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VÍDEO: Após zombarem de baiana do acarajé em Salvador, turistas pedem desculpas

Caso pode ser tratado como “intolerância religiosa”. Eliane de Jesus, trabalhadora alvo da zombaria dos turistas, diz estar indignada.

Os dois turistas que gravaram um vídeo neste sábado (15), no Centro Histórico de Salvador, chamando uma trabalhadora baiana de “preguiçosa” esclareceram o motivo pelo qual filmaram e compartilharam a imagem da mulher que estava sentada no Largo do Pelourinho. No vídeo, postado no Instagram, os dois zombam da baiana e um deles fala: “tem cara de macumbeira”.



O nutricionista Ludvick Rego pede desculpa por ter filmado e compartilhado a mulher, e diz que, na verdade, ele e o amigo estavam fazendo uma crítica ao fato da baiana estar cobrando para benzer os turistas que ali passavam. Ludvick diz ainda que faz parte de um religião de matriz africana e que sabe que esse tipo de ritual não pode ser feito em ambiente diferente do habitual, como os terreiros, tampouco cobrado. Assista:

“Queremos pedir desculpas ao povo da Bahia, ao povo do Pelourinho e do Axé. Em momento algum a gente quis ofender a cultura, inclusive faço parte do axé. Nós estávamos brincando com uma pessoa que vende axé. Axé não se vende, quem realmente é da religião sabe que axé não se vende”, diz o turista. “Foi uma brincadeira entre amigos que a gente postou, uma infelicidade, mas em momento algum a gente quis denegrir a imagem da Bahia […]”, continua. O nutricionista ressalta que a mulher filmada não é uma baiana de acarajé, e que ela insistiu para benzer as suas guias, mesmo a contragosto. “Estava me perturbando para querer benzer minhas guias. Quem é do axé sabe que as guias não são benzidas no meio da rua, cheio de egun e espíritos obsessores”, completa.

“Indignada”, diz baiana alvo dos turistas

Alvo de preconceito e intolerância religiosa ao ser chamada de “preguiçosa” e “macumbeira”, a baiana do acarajé, Eliane de Jesus se posicionou sobre o caso. Em vídeo enviado para uma emissora local, a trabalhadora afirma que está há mais de 10 anos no Pelourinho com o tabuleiro de quitutes. Assista a reportagem da TV Bahia:

“Estou aqui para falar sobre um vídeo que está rolando aí sobre a minha imagem de duas pessoas insignificantes. Ele bateu foto minha e eu não vi. Não fui até ele, eu nem sei quem é ele, eu vi depois que ficou rolando nas redes sociais e na internet”, explicou Eliane. A baiana afirmou que está “muito indignada e ferida com isso, porque é intolerância religiosa”. “Eu benzo e sou suspensa como Ekede (cargo no candomblé) em uma casa (terreiro). Então, não é certo, ele chegar e fazer isso com minha imagem, é intolerância contra a minha religião”, lamenta. // BNews.





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