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FOTOS: Renato Borghetti com sua gaita trouxe o ritmo gaúcho para o Arraiá da Conquista

Com sua gaita junto ao peito, Renato fez ecoar no Centro Cultura Glauber Rocha o som sulista de tradições gaúchas, como a música “Rancheira, milongas e chamamé”.

A terceira noite do Arraiá da Conquista trouxe para o palco o show de Renato Borghetti, o gaiteiro brasileiro, uma apresentação que teve como proposta principal do artista trazer um pouquinho do Rio Grande do Sul para o festejo junino de Vitória da Conquista.



Com sua gaita junto ao peito, Renato fez ecoar no Centro Cultura Glauber Rocha o som sulista de tradições gaúchas, como a música “Rancheira, milongas e chamamé”, ritmos locais que foram internacionalizados por meio de Borghetti em palcos dos países da América do Sul e Europa, onde faz turnês todos os anos, desde a década de 90.

Apresentando-se na cidade, pela segunda vez, Renato fez aqui, há alguns anos, o projeto Asa Branca, quando se apresentou ao lado de Dominguinhos. Para ele, o que aproxima o São João do Nordeste ao Rio Grande Sul é a sanfona, conhecida em seu estado como gaita. “Mas, o elo forte que temos entre o São João e o Rio Grande do Sul, é a sanfona, que a gente chama de gaita, todo sanfoneiro no nosso estado é gaiteiro. Eu muito cedo comecei a minha relação com os músicos do nordeste, gravei com Luiz Gonzaga, Sivuca fez participação no meu segundo disco, viajei com Dominguinhos na turnê Asa Branca, então, eu acho assim, o que une o nordeste e o Rio Grande do Sul, entre tantas coisa neste brasilzão é a sanfona”, explicou Borghetti.

Misturando baião com vaneirão, Borghetti apresentou músicas de Luiz Gonzaga para homenagear o São João nordestino. “Lá no Sul, quando a gente toca um forró vira vaneirão nossa dança típica, então, vamos avaneirar o forró”, comentou Renato que também promoveu o encontro entre o xote gaúcho e o xote nordestino.

Acompanhado por três músicos no piano, violão e trompete, apresentou o estilo fronterístico, “Chamamé”, em homenagem ao Uruguai e à Argentina, e também uma canção do compositor gaúcho Lupicínio Rodrigues, Felicidade, que todos acompanharam cantando, esta que é uma das composições mais conhecidas do cancioneiro brasileiro. Quando tocou sua música mais conhecida pelo público, “Milonga para Misssões”, Renato fez questão de lembrar a sua origem como legítima música gaúcha público.

O casal Aldalto Bezerra Delgado Filho e Rosângela Delgado, de Campinas, em São Paulo, já conhecia o trabalho de Renato e curtiu o show. “Nós já curtimos Renato Borghetti, somos admiradores do seu trabalho, mas aqui ficou com o sabor inacreditável, muito legal, porque nunca tínhamos assistido a sua apresentação ao vivo. Vitória da Conquista está nos presenteando, com esta festa fantástica que é o São João”, comentou o casal que está pela primeira vez na cidade e irá voltar mais vezes para visitar seu filho que veio estudar aqui.





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