WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
pmvc

pmvc

unimed sudoeste

diamantina toyota

pel construtora

herrera hair institute

fainor

VCA Feliz 2025

VCA Yah Kahakai

litiz motos yamaha

natanael a honra do cla

Tristeza: Jovem Laila Beatriz, garota de 16 anos que havia sobrevivido a acidente, tem morte cerebral confirmada

Laila sofreu lesões graves, incluindo laceração no fígado e fratura na pelve, e passou por cirurgias antes de ter a condição irreversível confirmada.

O Hospital da Criança, em Feira de Santana, confirmou nesta segunda-feira (25) a morte cerebral de Laila Beatriz Carneiro Gonçalves, de 16 anos, vítima de um grave acidente na BA-120, em Riachão do Jacuípe. O carro em que ela estava com outras cinco pessoas capotou na última quarta-feira (20), após o condutor perder o controle em uma reta. Laila sofreu lesões graves, incluindo laceração no fígado e fratura na pelve, e passou por cirurgias antes de ter a condição irreversível confirmada. Outra vítima, uma mulher, morreu no local após ser arremessada do veículo.

Novembro tem sido marcado por sucessivas tragédias em Riachão do Jacuípe. A morte de Laila é a quarta relacionada a acidentes rodoviários apenas neste mês. Entre as vítimas estão Cirlene Oliveira, que faleceu após 19 dias internada por um acidente de moto na BR-324, e Udson Carlos, que morreu após um capotamento na BA-120, próximo ao distrito de Chapada.

Outro caso fatal envolveu o idoso Estevão José Ferreira, de 83 anos, que faleceu em casa 35 dias após ser atingido por uma carreta, e o jovem Marcelo Jean de Santana, de 19 anos, que morreu ao colidir sua moto contra um boi. Ambos os acidentes reforçam a gravidade da situação nas rodovias da região, frequentemente palco de fatalidades. Com o aumento no número de acidentes, equipes de resgate, como a Brigada Voluntária Anjos Jacuipenses, enfrentam desafios para atender às ocorrências. O cenário trágico destaca a necessidade de melhorias na infraestrutura rodoviária e maior conscientização sobre os riscos no trânsito, enquanto a população local tenta superar o luto coletivo.



Leia também no VCN: