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Horror: Encontraram o corpo do lavrador Erinaldo Gomes “Nino”, assassinado com requintes de crueldade

Vítima, identificada como Erinaldo dos Santos Gomes, conhecido como Nino, foi atacada com requintes de crueldade durante a tarde na feira do município. Crime chocou moradores da região.

Uma onda de violência abalou a cidade de Uruçuca, no sul da Bahia, após o assassinato brutal de Erinaldo dos Santos Gomes, 38 anos, mais conhecido como Nino, um trabalhador rural bastante conhecido na comunidade local. A identidade da vítima foi revelada segundo apurado pelo Blog do Marcelo, que acompanha de perto o caso. O crime ocorreu enquanto Nino participava da tradicional feira livre da cidade. Conforme relatos obtidos com um familiar sob condição de anonimato, o homem teria sido surpreendido por um indivíduo não identificado que o ameaçou de morte diante de várias testemunhas.

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Pouco tempo depois, ao deixar o recinto da feira e seguir em direção ao ponto de ônibus, Nino foi novamente abordado pelo suposto autor, que desferiu vários golpes de facão contra o corpo da vítima. A cena já seria de extrema violência, mas o caso ganhou contornos ainda mais perturbadores. Após o ataque, uma pessoa desconhecida se aproximou oferecendo ajuda e levou Nino em seu veículo, aparentemente com a intenção de socorrê-lo. No entanto, o corpo da vítima acabou sendo encontrado horas depois na estrada do distrito de Castelo Novo, totalmente carbonizado.

De acordo com informações da polícia, os criminosos colocaram pneus sobre o cadáver e atearam fogo, em um gesto simbólico que pode indicar uma tentativa de ocultação de provas ou até uma mensagem de terror aos possíveis envolvidos ou testemunhas. O corpo foi parcialmente consumido pelas chamas, dificultando a identificação inicial. O caso está sendo investigado pelo Núcleo de Homicídios de Ilhéus, sob o comando do delegado Helder Carvalhal. A polícia trabalha com a hipótese de execução motivada por vingança ou acerto de contas, embora nenhuma linha de investigação tenha sido descartada. A comunidade urucuquense, geralmente tranquila, vive em clima de consternação e cobrança por justiça.



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