Brutal: Filho chega na casa da mãe para visitá-la e os dois acabam assassinados após imóvel ser invadido por atiradores

Dois homens armados invadiram a casa de Zulmira por volta das 20h, momento em que Davi visitava a mãe, que enfrentava dificuldades após o corte no fornecimento de energia elétrica.

Um crime brutal chocou os moradores de Vila de Abrantes, em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, na noite da última sexta-feira (12). Zulmira dos Santos Pereira, de 58 anos, e seu filho Davi Pereira da Silva, de 32, foram mortos a tiros dentro da própria residência, em um ataque que parece ter sido direcionado e friamente executado.

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Segundo apurado pelo Blog do Marcelo, dois homens armados invadiram a casa de Zulmira por volta das 20h, momento em que Davi visitava a mãe, que enfrentava dificuldades após o corte no fornecimento de energia elétrica. Os suspeitos chegaram com armas de fogo, dispararam várias vezes contra as vítimas e fugiram logo em seguida, sem levar pertences ou deixar pistas claras sobre o motivo do ataque.

Os primeiros socorros foram acionados pelo Samu, mas quando a equipe médica chegou ao local, já não havia sinais vitais em nenhum dos dois. A cena foi isolada pela polícia até a chegada do Departamento de Polícia Técnica (DPT), que realizou perícia para coletar evidências. Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML), onde passarão por necropsia para determinar detalhes sobre os tiros e a sequência dos fatos. Davi deixa uma filha de apenas quatro anos, que não estava presente no momento do crime. Familiares relatam choque e consternação com a violência do episódio. “Era um rapaz tranquilo, trabalhador, que só estava ajudando a mãe”, disse um primo sob anonimato.

A investigação foi assumida pela 26ª Delegacia Territorial de Vila de Abrantes, que já iniciou diligências para identificar os autores e esclarecer a motivação do duplo homicídio. Até o momento, ninguém foi preso. A polícia analisa câmeras de segurança da região e ouve testemunhas para tentar reconstruir a trajetória dos criminosos antes e após o ataque. O caso segue em sigilo, mas fontes próximas à investigação indicam que linhas paralelas estão sendo exploradas, incluindo possíveis desavenças antigas ou envolvimento com grupos criminosos.