Uma pessoa que passava pelo local, por um atalho atrás de um supermercado com destino ao bairro Novo Horizonte, ouviu ao menos cinco disparos seguidos.

Uma execução brutal interrompeu a tranquilidade da madrugada desta segunda-feira (15) em Guanambi. Jaqueline Alves Castro Fernandes, 32 anos, moradora do bairro Aroeira, foi morta com vários tiros na Avenida Juscelino Kubitschek, próximo ao Residencial das Árvores, por volta das 3h40. O caso já mobiliza as forças de segurança e desperta preocupação na comunidade local.
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Segundo apurado pelo Blog do Marcelo, a vítima estava em via pública quando foi surpreendida por dois homens que efetuaram diversos disparos à queima-roupa. Testemunhas relatam que os suspeitos chegaram em um veículo de cor preta, realizaram os tiros e fugiram em alta velocidade, tomando rumo ignorado. Uma pessoa que passava pelo local, por um atalho atrás de um supermercado com destino ao bairro Novo Horizonte, ouviu ao menos cinco disparos seguidos. Ao se aproximar, encontrou Jaqueline caída no chão, ainda com sinais de vida, pedindo socorro. Imediatamente, acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a Polícia Militar.
Equipes do 17º Batalhão da Polícia Militar (BPM) foram acionadas pelo Centro Integrado de Comunicação (Cicom) e chegaram rapidamente ao local. No entanto, os paramédicos do Samu apenas constataram o óbito. O corpo apresentava múltiplos ferimentos provocados por projéteis de arma de fogo, com impactos registrados no tórax, face e braço direito. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) realizou o levantamento cadavérico ainda na manhã de hoje. Após os procedimentos periciais, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames complementares.
Até o momento, nenhum suspeito foi preso, nem armas foram recuperadas. A Delegacia de Polícia Civil assumiu as investigações e iniciou um trabalho de coleta de imagens de câmeras de segurança da região, além de ouvir testemunhas e buscar motivações para o crime. Ainda não há hipóteses descartadas — nem mesmo a possibilidade de latrocínio ou vingança pessoal. A morte de Jaqueline gerou comoção nas redes sociais e entre vizinhos, que destacam sua postura pacífica e rotina tranquila. Amigos afirmam que ela trabalhava como auxiliar de serviços gerais e não tinha envolvimento com atividades criminosas. O caso segue em investigação, e a polícia orienta quem tiver informações sobre os autores ou o carro utilizado a entrar em contato pelos canais oficiais.














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