Consternação: Familiares e amigos querem Justiça pelo assassinato brutal de Jaqueline. O que a Polícia já sabe
“Ouvimos os tiros, saímos para ver o que acontecia e vimos ela caída, gemendo. Antes que conseguíssemos ajudar, já não dava mais”, contou um homem que preferiu não se identificar.

Uma execução fria abalou a cidade de Guanambi nas primeiras horas desta segunda-feira (15). Jaqueline Alves Castro Fernandes, 32 anos, foi assassinada com vários disparos de arma de fogo por volta das 3h40, na Avenida Juscelino Kubitschek, uma das vias centrais do município, localizada no sudoeste baiano. O crime, de extrema violência, ocorreu diante de testemunhas e deixou familiares e vizinhos em estado de choque.
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Segundo apurado pelo Blog do Marcelo, dois homens em um veículo de cor preta teriam se aproximado rapidamente da vítima enquanto ela estava na calçada e efetuaram ao menos cinco disparos. Os tiros atingiram o tórax, o rosto e o braço direito de Jaqueline, que ainda tentou pedir socorro antes de cair ao chão, conforme relato de um morador próximo ao local. “Ouvimos os tiros, saímos para ver o que acontecia e vimos ela caída, gemendo. Antes que conseguíssemos ajudar, já não dava mais”, contou um homem que preferiu não se identificar.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) foi acionado imediatamente após a confirmação do incidente, mas os socorristas apenas constataram o óbito no local. Peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) realizaram o levantamento cadavérico ainda na manhã de hoje. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Guanambi, onde foi reconhecido formalmente pelo irmão da vítima.
Apesar de residir no Bairro Aroeira, Jaqueline estava na Avenida Juscelino Kubitschek no momento do ataque. As circunstâncias exatas que levaram ao seu deslocamento até o local ainda são desconhecidas. A Polícia Civil já assumiu as investigações e iniciará os procedimentos para instauração de inquérito policial, com foco em identificar os autores e esclarecer a motivação do crime. Até o fechamento desta edição, nenhuma prisão havia sido realizada, e a autoria do assassinato permanece sob sigilo. Não há indícios claros de latrocínio, nem sinais de que a vítima tenha oferecido resistência. Fontes policiais indicam que o caso pode estar ligado a conflitos pessoais, embora essa hipótese ainda esteja sendo avaliada.











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