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Violência: Motorista de app Weverton Antônio, de 29 anos, é executado por facção, acusado de ser informante da Polícia

As imagens chocantes começaram a circular na manhã desta quarta-feira (14), mas a polícia acredita que o crime ocorreu ainda na madrugada.

Um crime de extrema brutalidade abalou a cidade de Eunápolis, no sul da Bahia, nesta quarta-feira (14). Weverton Antônio dos Santos, 29 anos, motorista de aplicativo e segurança de eventos, foi sequestrado, torturado e executado por integrantes de uma facção criminosa que age como “tribunal do crime”. Os assassinos não apenas filmaram a decapitação e o esquartejamento da vítima, como também utilizaram o próprio celular dela para enviar os vídeos a contatos da agenda, segundo apurado pelo Blog do Marcelo, com a imprensa local.

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As imagens chocantes começaram a circular na manhã desta quarta, mas a polícia acredita que o crime ocorreu ainda na madrugada. Weverton, residente no bairro Alecrim II, foi visto pela última vez na tarde de terça-feira (13), após buscar o enteado na escola e levá-lo para casa. A Polícia Civil confirmou que se trata de mais uma execução atribuída ao crime organizado na região. Equipes estão em busca do corpo, mas enfrentam obstáculos, já que facções costumam esconder vítimas em cemitérios clandestinos.

Motivação em investigação

Ainda não há confirmação sobre o motivo do assassinato, mas investigadores não descartam que Weverton tenha sido alvo de uma acusação falsa – prática comum entre criminosos, que frequentemente justificam execuções alegando suposta colaboração da vítima com grupos rivais ou com a polícia. O caso gerou revolta e comoção em Eunápolis. Nas redes sociais, moradores e amigos de Weverton exigem justiça e cobram medidas mais efetivas das autoridades contra a expansão das facções na região. Enquanto a polícia corre contra o tempo para localizar o corpo e prender os responsáveis, a população local vive sob o temor de novos ataques. A barbárie, registrada e disseminada pelos próprios criminosos, reforça o clima de insegurança e a sensação de impunidade que assola a região.



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