Brutal: Suspeito de estuprar e transmitir DSTs para criança de 11 anos foi espancado até a morte em Conjunto Penal

Aécio Marcos Santos Muniz estava preso desde abril deste ano, acusado de estupro de vulnerável contra sua enteada de 11 anos, residente em Nova Viçosa. O caso ganhou repercussão nacional.

O detento Aécio Marcos Santos Muniz, de 48 anos, foi encontrado morto na manhã desta segunda-feira (9) em uma cela do Pavilhão A do Conjunto Penal de Teixeira de Freitas. O corpo apresentava marcas de violência, indicando que a morte pode ter ocorrido em decorrência de agressões. A causa exata será determinada por exames periciais realizados pelo Instituto Médico Legal (IML) da cidade.

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De acordo com informações preliminares divulgadas pelas autoridades penitenciárias, agentes encontraram Aécio desacordado por volta das 11h, durante uma ronda de rotina. Apesar dos esforços para reanimá-lo, o detento já estava sem vida ao ser descoberto. Até o momento, não há confirmação oficial sobre suspeitos ou a motivação do crime. Segundo apurado pelo Blog do Marcelo , investigações já foram iniciadas para identificar os responsáveis e entender as circunstâncias que culminaram no homicídio.

Aécio Marcos Santos Muniz estava preso desde abril deste ano, acusado de estupro de vulnerável contra sua enteada de 11 anos, residente em Nova Viçosa. O caso ganhou repercussão nacional devido à gravidade dos crimes atribuídos ao acusado. Durante investigações conduzidas pela polícia, ficou constatado que a criança foi diagnosticada com sífilis e HIV, doenças que, segundo laudos médicos, teriam sido transmitidas por ele. Além disso, Aécio também era acusado de ameaçar a mãe da vítima para silenciá-la.

No momento de sua prisão, policiais apreenderam armas ilegais em sua propriedade, o que resultou em uma segunda acusação: posse irregular de arma de fogo. Essa descoberta ampliou ainda mais o histórico de violência atribuído ao detento. A morte de Aécio sob custódia do estado levanta novas questões sobre a segurança dentro do sistema prisional local. Especialistas e familiares de vítimas têm apontado falhas recorrentes no monitoramento e na proteção de presos, especialmente aqueles envolvidos em crimes de grande impacto social. As autoridades penitenciárias afirmaram que medidas estão sendo tomadas para apurar responsabilidades e evitar que casos semelhantes voltem a acontecer. No entanto, a comunidade aguarda respostas concretas e transparência nas investigações para garantir justiça tanto para as vítimas do acusado quanto para o cumprimento adequado da lei dentro do ambiente carcerário.

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