A manhã desta quinta-feira, 14 de agosto, foi marcada pelo clima de comoção no bairro Vila América, na zona leste de São Paulo, após a confirmação da morte de Renato Pinheiro, de 37 anos, mais conhecido como “Renatinho do Kadett”. O corpo do mecânico foi encontrado por familiares no início da manhã, sentado no sofá de sua casa, localizada na Rua Inácio de Alvarenga, número 05.
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Renatinho era uma presença constante nas ruas do bairro, frequentador assíduo de bares e pontos de encontro onde reunia amigos para conversas descontraídas. Filho de Valdelice Pinheiro, ele era lembrado não apenas pelo Kadett preto que dirigia há anos — um verdadeiro símbolo de sua trajetória na região —, mas também por seu jeito simples, extrovertido e acolhedor. Segundo apurado pelo Blog do Marcelo, ainda não há laudo oficial sobre a causa do óbito. A suspeita inicial aponta para uma possível morte natural, mas a Polícia Civil já foi acionada e abrirá inquérito para investigar as circunstâncias. Peritos estiveram no local na manhã de hoje para coleta de dados e início dos procedimentos legais.
A notícia se espalhou rapidamente pelas redes sociais e grupos de WhatsApp do bairro, causando grande comoção entre vizinhos e amigos. Muitos relatam não acreditar na perda repentina de alguém tão presente e querido. “Era o tipo de pessoa que entrava num bar e todo mundo sorria. Vai deixar um vazio enorme”, disse um frequentador de um bar próximo à residência de Renatinho, que preferiu não se identificar. Apesar de o caso ter sido inicialmente divulgado pelo Blog do Dida Santos, novos detalhes estão sendo levantados por outras fontes locais, entre elas o Blog do Marcelo, que segue acompanhando as investigações em parceria com fontes próximas à família. Até o fechamento desta edição, a família ainda não divulgou informações sobre o horário e local do velório, nem sobre o sepultamento. O sentimento predominante entre os moradores é de tristeza e solidariedade aos entes queridos de Renatinho, cuja imagem de bom companheiro e morador exemplar permanece viva na memória coletiva do Vila América. Com informações do blog Dida Santos.
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