Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (13) pelo jornal Folha de S.Paulo revela que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue na liderança na maioria dos cenários simulados para o primeiro turno das eleições presidenciais de 2026. No entanto, o levantamento indica que o atual chefe do Executivo perdeu fôlego em possíveis disputas de segundo turno, onde aparece empatado tecnicamente com adversários potenciais.
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O estudo ouviu 2.004 pessoas com mais de 16 anos em 136 cidades brasileiras nos dias 10 e 11 de junho. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerada uma amostragem representativa do eleitorado nacional. Segundo apurado pelo Blog do Marcelo, a pesquisa traz dados relevantes sobre a percepção do eleitorado em relação à corrida eleitoral que começa a se desenhar. Em cinco dos seis cenários testados para o primeiro turno, Lula lidera as intenções de voto. Em um desses cenários, porém, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível até 2030, surge empatado com Lula dentro da margem de erro.
Já em simulações de segundo turno, o quadro muda: Lula aparece em empate técnico tanto com Bolsonaro quanto com Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo. O resultado sugere que, embora o petista ainda seja o nome mais forte nas projeções iniciais, seu desempenho pode ser contestado em uma disputa direta, especialmente caso novos nomes surjam no campo oposicionista.
Ainda segundo a análise, o cenário político permanece volúvel, com grande parte do eleitorado indicando indecisão ou intenção de votar em candidatos não citados na pesquisa. Esse grupo representa uma variável importante para os próximos meses, à medida que novos atores podem ganhar destaque na arena eleitoral. O Datafolha também investigou a rejeição aos possíveis candidatos, apontando que Lula, apesar de sua liderança, ainda enfrenta resistência significativa em alguns setores da população. Os números reforçam a necessidade de estratégias de campanha capazes de ampliar a base de apoio e reduzir distanciamentos regionais ou ideológicos. Com pouco mais de dois anos para as eleições, o levantamento oferece um retrato inicial de uma disputa que promete ser acirrada, marcada por velhos e novos nomes na política nacional.
Cenário 1 de intenção de voto (Resposta estimulada e única):
Cenário 2 de intenção de voto (Resposta estimulada e única):
Cenário 3 de intenção de voto (Resposta estimulada e única):
Cenário 4 de intenção de voto (Resposta estimulada e única):
Cenário 5 de intenção de voto (Resposta estimulada e única):
Cenário 6 de intenção de voto (Resposta estimulada e única):
Cenário com resposta espontânea; outros nominalmente mencionados não atingiram 1%:
Cenário de rejeição (Resposta estimulada e única):
Cenário 1 de intenção de voto (Resposta estimulada e única):
Cenário 2 de intenção de voto (Resposta estimulada e única):
Cenário 3 de intenção de voto (Resposta estimulada e única):
Cenário 4 de intenção de voto (Resposta estimulada e única):
Cenário 5 de intenção de voto (Resposta estimulada e única):
Cenário 6 de intenção de voto (Resposta estimulada e única):
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