O Google demorou, mas resolveu correr atrás do tempo perdido. É evidente o enorme esforço da empresa para liderar as pesquisas de tuítes.
A ferramenta é bem útil para quem faz monitoramento de redes sociais, mas parece funcionar apenas com termos mais genéricos. A relevância dos tuítes também é bem questionável. Em uma busca com o termo “Brazil”, apareceram vários adolescentes implorando pelos shows de seus ídolos, informações sobre a suspensão do polêmico leilão da hidrelétrica de Belo Monte e um artigo do Financial Times sobre os problemas da Telefônica.
O Twitter, por outro lado, sabe da importância das mensagens que percorrem a rede de microblogs e tem investido em aprimorar sua própria busca. Como todos os seus defeitos, ela ainda é melhor do que a criada pelo Google – e, por tabela, inspira-se no design minimalista que consagrou o buscador mais usado no planeta. Será que eles vão conseguir se manter à frente do pessoal de Mountain View?
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