“Temos vários de tipos de estações de tratamento na Bahia, mas a ETE São Francisco apresenta as mesmas dimensões de um novo projeto em andamento, e por isso viemos conhecer as vantagens e desvantagens da tecnologia empregada no Acre”, informou o superintende de Meio Ambiente e Projetos da Embasa, Júlio Mota.
A ETE São Francisco garante o tratamento dos resíduos sólidos produzidos pela Bacia do Igarapé da Maternidade em 19 bairros onde vivem 65 mil pessoas. A tecnologia utilizada pela unidade e que chamou a atenção dos representantes da Embasa é o sistema biodisco.
Dentre as vantagens deste sistema estão a qualidade da água devolvida ao rio Acre, o baixo consumo de energia elétrica, a produção de pequena quantidade de lodo e a turbidez (um dos mais importantes indicadores de qualidade) menor que a média dos igarapés daquela bacia.
A obra custou R$ 13.413.811,92 em recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) através da Caixa Econômica Federal e do Governo do Acre.
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