Ao contrário do que se pode esperar, o gadget não armazena dados numa quantidade assombrosa. Na verdade, ele não armazena praticamente nenhum dado. É que ele transmite por ad hoc streaming os dados que você quiser de um aparelho com rede Wi-Fi para outro. O Wi-Fi criado é 802.11 padrão n, de 2,4 a 5 GHz.
Com o periférico, você não precisaria mais levar dados de um notebook para o videogame, um media player, blu-ray player, DVD ou uma impressora. É como se ele enganasse o aparelho receptor, dizendo a ele que um dispositivo de memória flash foi inserido. Mas na verdade ele vai acessar por Wi-Fi as pastas compartilhadas no aparelho emissor e enviar, por exemplo, vídeos em alta definição.
Considerando que a transmissão de dados é inviável fora da rede Wi-Fi, o IUM certamente não é um pen drive. Mas se você ficou curioso para saber de quem foi a ideia original e a jogada de marketing do pen drive infinito, saiba que não, não foram os criativos chineses. Por trás dela está uma empresa chamada Infinitec, localizada em Dubai, nos Emirados Árabes.
O IUM opera em Windows, Mac ou Linux, custa 129 dólares, e estará à venda a partir de julho nos EUA, no Canadá e na Europa.
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