“Aqui, desativaram todos os equipamentos de pouso e decolagem. Quando não há visibilidade, não pousa. À noite, não pousa”, explica. Segundo ele, desde então, houve promessas de adequação do equipamento, mas até então o problema não foi resolvido. As limitações atingiram, de acordo com Luigi, o pólo turístico e de informática instalados na região. “O turista do exterior, principalmente, não se arrisca a vir sem saber se vai pousar, sem ter como planejar a viagem”, destacou.
O pólo de informática, por sua vez, aproveitava as madrugadas de pouco movimento em Ilhéus, e nos terminais de todo o país, para distribuir, via cargueiros, a produção local. De acordo com o empresário, seis indústrias já deixaram o estado, o que resultou na demissão de cerca de 700 pessoas. O BN entrou em contato com Superintendência Regional do Centro-Leste da Infraero, responsável pela Bahia, mas houve o compromisso de retorno apenas para esta quinta-feira (29).
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