"Os editores de O Parasita gostariam de pedir desculpas pelo exagero cometido na última edição. Gostaríamos de esclarecer que O Parasita é um jornal de humor escrachado e que não tem intenção de divulgar mensagens homofóbicas ou insultar a violência. Adicionalmente, gostaríamos de pedir desculpas também aos alunos da FCF por ter colocado em evidência o nome da instuição", diz a nota.
O Centro Acadêmico e a Associação Atlética da faculdade já haviam divulgado documento, na sexta-feira, garantindo não ter qualquer vínculo com O Parasita e repudiando as atitudes discriminatórias. A Associação Atlética destacou que a Festa Brega é o evento social mais tradicional das entidades estudantis da FCF e tem histórico exemplar. "Em momento algum premiaria qualquer pessoa por condutas criminosas ou preconceituosas", afirmou a nota.
"Não apoiamos atitudes homofóbicas, machistas, racistas ou que expressem qualquer outro tipo de preconceito, uma vez que vivemos em uma sociedade livre e diversificada", afirmou o comunicado oficial do Centro Acadêmico da FCF. "A publicação O Parasita não está vinculada de forma alguma a esta entidade, sendo este um periódico independente", disse a nota.
A Defensoria Pública de São Paulo pediu a instauração de inquérito para identificar os estudantes envolvidos e à universidade que abra uma sindicância para apurar o caso. Se condenados, os alunos responsáveis podem pegar até três anos de prisão.
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