"As linhas gerais do plano estão definidas, mas ainda faltam pontos importantes como orçamento, impacto, forma de operacionalização. Isso não está bem definido. Não discutimos isso em março porque não houve espaço na agenda do presidente e dos ministros porque estávamos envolvidos com a preparação do PAC 2, mas acredito que em abril dá pra resolver isso. Só faltou tempo para conversar. Minha expectativa é que saia em abril, mas se sair em maio, não briguem comigo", disse.
O ministro também afirmou que a escolha de reativar ou não a Telebrás para gerenciar o Plano Nacional de Banda Larga é "um detalhe". Paulo Bernardo participou hoje, com outros ministros do governo e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do lançamento do PAC 2, em Brasília.
"A escolha da Telebrás é um detalhe. Precisamos levar internet banda larga a todas as regiões do País, não só aos rincões, mas também às capitais que não têm banda larga. São áreas inteiras das grandes regiões metropolitanas que não têm banda larga ou onde ainda é preciso baratear. Eu tenho um aparelho com tecnologia 3G pelo qual pago R$ 140 por mês para ter acesso à internet, mas não é todo mundo que pode ter acesso a isso. Por isso queremos algo mais acessível. A reativação ou não da Telebrás seria uma discussão para depois", afirmou.
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