Polícia Militar da Bahia afirma que Mizael foi visto em Ibotirama e inicia buscas na região

fonte_correiodo Correio*

Segundo a PM, a família dele mora no município, localizado a 650 km de Salvador. Denúncia deflagrou operação de varregura da região.

Uma pista sobre o paradeiro do advogado Mizael Bispo de Souza, réu no processo que investiga a morte de sua ex-namorada, a advogada Mércia Nakashima, indica que ele estaria escondido em um hotel em Ibotirama, município a 650 km de Salvador. A denúncia foi feita na noite desta quarta-feira (4). Dois policiais foram até o local e uma varredura foi feita ainda ontem. Porém, o advogado não foi encontrado no estabelecimento.

Segundo informações do subcomandante Porto, da Polícia Militar da cidade, populares informaram que Mizael foi visto na região há alguns dias e que a família dele mora em Ibotirama. “Ele foi visto antes da prisão preventiva ser decretada, ontem, fomos ao hotel, mas ele não foi encontrado. Os pais deles moram aqui, então ele provavelmente ainda está na cidade”.

Mizael é considerado foragido da Justiça desde terça-feira (4), quando, teve a prisão preventiva decretada. Na quarta-feira, o advogado dele, Samir Haddad Júnior, disse que seu cliente estava escondido em Guarulhos (SP) e que não iria se entregar. De acordo com o G1, o delegado Antonio de Olim, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo, informou que a denúncia partiu de um funcionário da Justiça. A PM de Ibotirama continua atenta.

Morte por ciúmes

Mércia foi achada morta em 11 de junho deste ano depois de desaparecer em 23 de maio da casa dos avós em Guarulhos. O corpo foi encontrado em uma represa em Nazaré Paulista, e o veículo onde ela estava havia sido localizado submerso um dia antes. De acordo com perícia, a advogada foi agredida, baleada, desmaiou e morreu afogada dentro do próprio carro no mesmo dia em que sumiu. Ela não sabia nadar.

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, acredita que Mizael matou a ex por ciúmes e um vigilante chamado Evandro o ajudou na fuga. Mizael alega inocência. Evandro, que chegou a acusar o patrão e dizer que o ajudou a fugir, voltou atrás e falou que mentiu e confessou um crime do qual não participou porque foi torturado.

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