Os dados, que são do Ministério da Saúde, apontam que o governo aplicou desde 2009 até hoje R$ 215 milhões no Plano Emergencial de Ampliação do Acesso ao Tratamento e Prevenção em Álcool e outras Drogas (PEAD), rubrica que inclui as políticas de repressão ao crack.
Se a destinação de recursos a políticas específicas de combate ao crack ainda é residual, levantamento da Polícia Federal apresentado pelo ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, registra que o volume de apreensão da droga subiu de 500 quilos anuais em 2008 para 4,5 mil quilos em 2009, uma alta de 900%.
Na última semana, quando voltou a defender campanhas de conscientização e combate ao crack, a pré-candidata petista disse que, se eleita, dará "extrema prioridade a combater, tratamento e repressão" do entorpecente, produzido a partir da mistura de pasta de cocaína com bicarbonato de sódio. Apesar as atuais políticas do governo Lula, Dilma ressaltou que há muito o que fazer em relação ao crack: "o que eu acho que tem que ser expandido mais é o problema do tratamento".
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