Tuma Jr. negou que tenha comprado um celular e um videogame contrabandeados de Paulo Li, a quem se referiu como amigo, mas fez uma ressalva: "Não sou amigo de contrabandista. Se cometeu crime, deixa de ser meu amigo". O secretário ainda criticou a ausência de seu depoimento no inquérito das investigações. "Isso é muito grave. Fui delegado de polícia e, se ouvisse uma pessoa num inquérito e não juntasse o depoimento, estaria na rua. Isso é crime. Não tive direito a defesa", afirmou.
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