Desde a saída da Concessionária ViaBahia, os serviços de remoção de veículos acidentados e os atendimentos de socorro mecânico e médico nas rodovias BR-116 e BR-324 têm enfrentado críticas por conta da demora. Um exemplo recente ocorreu na terça-feira (3), quando uma carreta tombou no KM 656 da BR-116, entre Jaguaquara e Jequié, região sudoeste da Bahia. Até a manhã desta sexta-feira (6), o veículo ainda permanecia no local, causando transtornos aos motoristas que passam pela via.
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Segundo apurado pelo Blog do Marcelo, a empresa atualmente responsável pelos serviços de manutenção, conservação e operação das rodovias é a Melo Corrêa, contratada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). A prestadora de serviços tem enfrentado questionamentos sobre sua capacidade de responder com agilidade a situações emergenciais como acidentes e interdições.
Motoristas que trafegam pelo trecho reclamam não só da lentidão na remoção dos veículos acidentados, mas também da ausência de suporte eficiente para vítimas de acidentes. "É um risco enorme para quem passa por aqui. Além do trânsito lento, ninguém sabe dizer quando o problema será resolvido", afirmou um caminhoneiro que preferiu não se identificar. A situação expõe desafios logísticos e operacionais enfrentados pelas estradas federais após a transição de responsabilidades da concessionária privada para a administração pública. Sem o mesmo nível de estrutura e recursos anteriormente oferecidos pela ViaBahia, usuários das rodovias têm experimentado um cenário de maior vulnerabilidade e insatisfação. Até o fechamento desta matéria, o DNIT e a Melo Corrêa não haviam se pronunciado oficialmente sobre as críticas relacionadas à demora nos atendimentos. Com informações do blog BMF.
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