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“Serial killer” de Itacaré é transferido para presídio em Ilhéus

Rede Bahia | G1

Polícia diz que suspeito matou três pessoas em um só dia na zona rural da cidade, em um intervalo de três horas. Homem é frio e demonstra serenidade ao falar das mortes.

oi transferido para o presídio Ariston Cardoso, em Ilhéus, no sul da Bahia, o homem suspeito de ter matado três moradores na manhã de sábado (17), na cidade vizinha de Itacaré. Ele tem 37 anos e, segundo a polícia, atacou as vítimas na zona rural da cidade, durante um intervalo de três horas, entre às 7h e às 10h do dia. As três pessoas foram encontradas com marcas de tiro de espingarda e golpes de facão.

O morador José Pereira Barbosa, de 62 anos, foi a primeira vítima. Ele foi encontrado morto na fazenda onde trabalhava. Após esse crime, a polícia conta que o suspeito executou Edivanilto Brito da Cruz, de 27 anos, em uma estrada de terra a poucos metros da casa onde morava. Junto ao corpo da vítima, segundo a polícia, foram encontrados dinheiro e substâncias parecidas com drogas. A terceira vítima foi o padrasto de Edivanilto, o aposentado Egídio Viana, de 68 anos, que foi encontrado morto no quintal de casa. Os corpos foram levados para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Itabuna.

Na delegacia, o suspeito assumiu as autorias e disse que agiu por conta de desavenças com as vítimas. Segundo a delegada Rita de Cássia Ribeiro, ele responderá por três crimes de homicídio qualificado. “Cada um pode dar de 12 a 30 anos de prisão”, explica.


Crimes

O trabalhador rural José Pereira Barbosa, o “Zé de Ibirapitanga”, teria sido morto porque Mauro desconfiava que ele tivesse um caso amoroso com a mulher de seu pai, Raimundo José Ribeiro. Armado com uma espingarda, Mauro dirigiu-se pela manhã ao sítio de José Pereira, alvejando-o no peito. Ao cair no chão, a vítima recebeu vários golpes de facão no pescoço, sendo quase degolada.

Na fuga, Mauro deparou-se com um agricultor na estrada, roubando sua espingarda e o manteve refém até encontrar um desafeto identificado como Edvanilton Brito da Cruz. Montado numa bicicleta, Edvanilton também foi baleado no peito e teve o pescoço praticamente arrancado a golpes de facão, segundo informou a delegada Rita Ribeiro, que preside o inquérito.

Mauro José foi autuado em flagrante

Em um dos bolsos desta segunda vítima havia 12 papelotes de cocaína e R$ 119. De acordo com a Polícia Civil, ao ser interrogado pela delegada Rita Ribeiro, Mauro alegou ter assassinado Edivanilton por ele ser traficante de drogas e já tê-lo jurado de morte.

Terceira vítima

Perseguido por policiais militares após este segundo crime, Mauro assassinou Egídio Viana na localidade de Matinha. Egídio foi morto dentro de casa também a tiros de espingarda e golpes de facão no pescoço. Segundo declarou Mauro na delegacia, Egídio, padrasto de Edvanilton, saberia que o enteado intencionava matar Mauro, mas não o teria alertado. Ao ser preso, o acusado estava escondido sob a cama de Egídio portando uma outra espingarda que encontrara no imóvel. Mauro foi autuado em flagrante por triplo homicídio qualificado.

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