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Publicidade e varejo na internet ganham força em 2010

do iG

A popularização da banda larga e o aumento do número de usuários estão impulsionando os negócios digitais, dizem especialistas

“O público de baixa renda começa a navegar na internet nas redes sociais, como o Orkut”, afirma Sandra Turchi, professora de estratégias digitais da ESPM. “Mas depois disso, faz uso mais intenso da rede, usando outras ferramentas como o internet banking e o comércio eletrônico.”

Os investimentos em publicidade na internet foram os que mais cresceram em 2009. Até outubro, os sites brasileiros faturaram R$ 725 milhões com anúncios, uma alta de 21,5% na comparação com 2008, segundo dados do projeto Inter-Meios, iniciativa do jornal especializados em publicidade “Meio & Mensagem”.

Os portais na internet são o quinto meio de veiculação de publicidade, responsáveis por cerca de 4% do total anunciado, liderado pelas emissoras de TVs. A expectativa é que o mercado de publicidade alcance uma participação de 5%, apresentando taxas de crescimento superiores a 30%, diz Sandra Turchi, da ESPM.

O potencial de crescimento dos negócios pela internet é grande. Na Inglaterra, onde a internet já está disseminada, os investimentos em anúncios online superaram os da televisão no ano passado, quando atingiram 1,9 bilhão de euros no primeiro semestre de 2009, diante de 1,6 bilhão de euros dirigidos à TVs, segundo informações do Internet Advertising Bureau (IAB).

Atraídas pelo aumento da audiência, as empresas devem ampliar neste ano a fatia do bolo publicitário destinada à internet. Assim como os anúncios nos portais, os links patrocinados nos sites de busca devem receber investimentos maiores neste ano.

A Tecnisa, uma das maiores construtoras do País, planeja investir R$ 10 milhões neste ano em ações de marketing digital, um valor 20% maior do que o do ano passado. “O aporte financeiro em ações digitais é estratégico para alavancar as vendas, já que 35% dos negócios da construtora se iniciam na internet”, afirma Romeo Busarello, diretor de internet da Tecnisa, que destinou 15% do seu orçamento para as ações de internet.

Comércio eletrônico

Assim como o mercado publicitário, o comércio eletrônico também deve ampliar seu volume de negócios neste ano acima do varejo tradicional. No Natal de 2009, as vendas online cresceram 28% em relação ao resultado anterior, bem acima da média das lojas, de 6,4%, segundo levantamentos do e-bit e da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio SP), respectivamente.

Os dados consolidados do e-commerce em 2009 ainda não foram divulgados, mas a expectativa dos analistas é que ele supere R$ 10 bilhões em vendas. Se em 2009, quando a economia ainda estava comprometida pela crise econômica, o comércio eletrônico cresceu cerca de 30%, a expectativa é que a expansão seja ainda maior em 2010, impulsionada pela força da classe média brasileira.

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