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Professora acusada por três mortes em universidade dos Estados Unidos matou irmão há 24 anos

do G1

Neurocientista de 42 anos é acusada pela morte de 3 professores. Em 1986, um tiro disparado por ela matou o irmão, de 18 anos.

Amy Bishop é levada pela polícia do Alabama após o tiroteio

Quase 24 anos antes de ser acusada pelo tiroteio que deixou três mortos e três feridos na Universidade do Alabama, nos Estados Unidos, nesta sexta-feira (23), a neurocientista Amy Bishop, de 42 anos, matou seu irmão em um incidente que foi considerado ‘acidental’ pela polícia. Agora que é encarada como principal suspeita e acusada formalmente de homicídio, a professora formada por Harvard pode ter seu histórico revisto.

Em 1986, o irmão de Amy Bishop, Seth, um violinista de 18 anos, morreu após ter levado um tiro na cozinha de sua casa, disparado por ela. Na época, o incidente foi considerado um ‘acidente’ (ela estaria aprendendo a usar a arma comprada pelo pai e disparou sem querer) e nenhuma acusação contra ela foi aplicada.

O marido de uma das vítimas do tiroteio na universidade afirmou que a professora estava decepcionada e triste por ter tido seu pedido de filiação ‘sênior’ negado. Segundo a agência de notícias Associated Press, nenhum dos colegas e funcionários sabia da morte do irmão de Bishop.

O tiroteio

O incidente ocorreu cerca de 16h15 no horário local (20h15 em Brasília), no centro Shelby, um dos prédios de ciências da universidade. O campus de Huntsville tem cerca de 7.500 alunos e fica ao norte do estado do Alabama. A segurança da universidade cercou o prédio e os estudantes foram retirados.

Duas vítimas do tiroteio são socorridas na Universidade do Alabama em Huntsville, nesta sexta-feira (12)

A estudante Erin Johnson disse ao jornal “The Huntsville Times” ter ouvido gritos vindos de uma reunião na faculdade de biologia. A universidade publicou uma mensagem em seu site nesta sexta informando aos estudantes que o campus estava fechado e que todos deveriam ir para casa. O porta-voz disse que o campus permanecerá fechado enquanto a polícia procurar por provas.



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