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DEM critica cassação do mandato de Kassab e diz que decisão é manobra para atingir José Serra

do R7

Líderes disseram que decisão quer atingir a possível candidatura de José Serra à Presidência

Líderes do DEM criticaram neste domingo (21) a decisão da Justiça Eleitoral que cassou o mandato do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM). A legenda alega que a decisão é “incoerente”, “eleitoral”, “irresponsável” e “criminosa”. Kassab é acusado de receber doação supostamente irregulares na campanha de 2008. Apesar da cassação, o prefeito deve recorrer, o que suspende a decisão imediatamente. Hoje, o prefeito afirmou que não tem medo de perder o cargo e acredita na Justiça.

Mesmo assim, de acordo com o líder da legenda no Senado, José Agripino Maia (DEM-RN), o partido está tranquilo e confia na Justiça. Ele preferiu não politizar a decisão, porém ressaltou que as “as decisões judiciais tem que ser coerentes”.

O deputado federal Ronaldo Caiado (DEM-GO), por outro lado, considera a decisão do juiz Aloísio Sérgio Resende Silveira, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, “100% eleitoral, irresponsável e criminosa”. Segundo ele, a cassação visa a criar desconforto e instabilidade ao partido e “sem dúvida” atingir a eventual candidatura à Presidência do governador José Serra (PSDB-SP), principal aliado político de Kassab.

Kassab e sua vice, Alda Marco Antonio (PMDB) foram condenado à perda do mandato por causa de doações recebidas na campanha de 2008 e consideradas ilegais pela Justiça Eleitoral. A decisão do juiz deverá ser publicada na terça-feira (23) no Diário Oficial. Os advogados, então, terão três dias para recorrer ao TRE.

Caiado, que defende que a matéria já foi analisada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), acredita que há uma tentativa de “abalar” a legenda.

– Isso não procede, é matéria já julgada. Trata-se de uma atitude irresponsável para abalar o prestígio e credibilidade do prefeito da principal cidade do país.

O deputado avalia que se a decisão for levada adiante mostrará que a Justiça Eleitoral “tem dois pesos e duas medidas”. Isso porque, segundo o partido, há jurisprudência que permite a doação de empresas que são sócias de concessionárias de serviços públicos sob gestão dos cargos em disputa eleitoral.

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