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Antônio Carlos tem uma semana para afastar o ‘fantasma’ do Palestra Itália

do Globoesporte

Treinador acha que obrigação de ganhar em casa desestabiliza equipe

A derrota por 2 a 0 para a Ponte Preta , no último sábado, no Palestra Itália (assista abaixo aos principais lances), deixou o Palmeiras em situação muito difícil para conseguir a classificação para a fase final do Paulista . E, de quebra, aumentou o número de resultados ruins da equipe em casa. Nesta temporada, o Verdão acumulou três resultados negativos no Palestra Itália, além de quatro vitórias e dois empates. Agora, o técnico Antônio Carlos Zago tem uma semana para fazer o time voltar a sorrir em seu palco. No próximo sábado, o Alviverde recebe o Mirassol com a missão de afastar este fantasma da pressão no Palestra.

– Qualquer jogador, quando está em um time grande, tem que pensar em títulos, e aqui não é diferente. O Palmeiras não é campeão desde 2008, quando ganhou o Paulista. O Palestra é a nossa casa e aqui temos que fazer nosso trabalho. Isso vai mudar e vamos passar a vencer. Não podemos colocar na cabeça que o Palestra é um fantasma. Vamos conversar sobre isso para buscar uma vitória no próximo fim de semana – ressaltou o treinador.

Ponte Preta derrota o Palmeiras por 2 a 0:

O Verdão pressionou a Ponte Preta durante a maior parte do jogo, mas não conseguiu transformar as chances criadas em gols. Acabou sofrendo um gol de Diego, em um lance de bola parada, e pouco depois levou o segundo, com Finazzi. Só não tomou o terceiro porque Marcos defendeu o pênalti do atacante da Macaca. Zago acha que a pressão de ter que vencer em casa pode desestabilizar a equipe nas partidas no Palestra.

– Se algum jogador não quiser jogar no Palestra é porque não pode jogar no Palmeiras. A derrota nos desestabilizou um pouco porque vínhamos de uma excelente sequência de jogos (três vitórias). É preciso manter a tranquilidade nos momentos difíceis. Talvez a obrigação de ganhar no Palestra, imposta por torcida e imprensa, possa deixar o time um pouco nervoso. Mas temos que trabalhar isso para recuperar a calma durante o jogo – explicou o comandante.

Para Marcos, o Palmeiras não soube aproveitar o apoio da torcida na partida contra a Ponte. Mas garantiu que se pudesse, escolheria jogar no Palestra sempre, sem medo de pressão ou fantasma.

– Gosto de jogar em casa, pois quando o time se aproveita do Palestra, ele se torna um caldeirão, mas não foi o que aconteceu desta vez. Pedimos, o torcedor veio, e não adiantou nada – lamentou o goleiro.



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