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Crianças e gestantes estão sem vacina contra gripe A em Itabuna

do A Tarde

“Enfrento uma doença crônica e já deveria estar vacinada contra a gripe A”, disse, na manhã desta terça, Sueli Virgínia Santos, 58 anos, quando saía do posto de saúde Zilda Guimarães, no bairro Zildolândia, em Itabuna. Como ela, o comerciante Júlio Matias também deixou o posto José Maria de Magalhães, no centro, indignado porque não havia vacina para imunizar sua mulher, Matilde, que sofre de asma. “Vou mandar um e-mail ao Ministério da Saúde, denunciando este descaso”, afirmou.

Gestantes e as mães de filhos menores de 2 anos, que ontem foram aos postos de saúde da cidade, também voltaram sem atendimento. Recepcionista de um posto no centro, Márcia Santos disse que a toda hora chegam adultos, crianças e gestantes procurando a vacina e ela não sabe o que dizer.  A coordenadora de imunização da Secretaria Municipal da Saúde, Camila Silva Brito, explica que só recebeu vacina para atender ao primeiro grupo, os profissionais da atenção básica e os que estão na linha de frente de atendimento aos portadores do H1N1.

Segundo o setor de Vigilância Epidemiológica do Estado, as vacinas foram enviadas a Itabuna desde a última quinta-feira. Camila Brito informou que as vacinas estão sendo esperadas hoje e amanhã estarão nos postos de saúde do município. Para ela, o atraso de três dias não vai atrapalhar o atendimento. Nesta etapa, a expectativa é imunizar um mínimo de 40 mil pessoas, até o dia 2 de abril.

A partir do dia 5 até 23 de abril, será imunizada a população jovem de 20 a 29 anos. Na sequência, virão os idosos maiores de 60 anos, que terão prazo até 7 de maio para se vacinar. Por fim, as pessoas de 30 a 39 anos, de 10 a 21 de maio.

Feira – Quem procurou os postos de saúde em Feira de Santana para se vacinar contra a influenza H1N1, mais conhecida como gripe A, não teve dificuldades. Nos postos, o que se via durante a manhã de ontem eram mães com várias crianças, muitas de colo. “Vim hoje trazer a minha filha para vacinar, já que se deixarmos para outro dia, a procura é maior”, frisou Geisa Cerqueira, que levou a filha de 7 meses para vacinar no bairro Queimadinha.

No primeiro dia da vacinação, anteontem, várias reclamações foram registradas, já que em muitas unidades de saúde a vacina só chegou à tarde. A coordenadora da Vigilância Epidemiológica do município, Janice Estrela, informou que houve um atraso na distribuição, mas que o problema foi logo resolvido. Para a segunda etapa, foram disponibilizadas 10 mil doses para Feira de Santana.

A vacinação começou com atraso de 14 dias em Juazeiro (500 km de Salvador) porque as vacinas demoraram de ser entregues pelo Estado. A técnica da Vigilância Epidemiológica Maria do Livramento informou que recebeu as 2,2 mil doses no dia 10 de março e, como os profissionais estavam em treinamento, a vacina só foi repassada ao município no dia 18.

A segunda etapa da vacinação movimenta postos de Barreiras desde segunda-feira (22). A meta é vacinar 67.595 pessoas. Apesar das longas filas, Elizabete dos Santos, mãe de uma menina de um ano e cinco meses, disse que não se importava de esperar “porque sei o quanto esta vacina é importante para a saúde da minha filha”, falou.



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