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Registro de casos de dengue cresce quase 1.500% em cidade do interior

do A Tarde
Funcionário da prefeitura de Jaguarari limpa terreno no distrito de Pilar, onde foi identificado foco do mosquito

De 16 notificações de casos de dengue, com sete confirmados, entre janeiro e março do ano passado, o município de Jaguarari (400 km de Salvador) registrou, no mesmo período deste ano, 229 casos com 20 confirmações em laboratório – 19 delas no distrito de Pilar. Do total de casos notificados nos três primeiros meses de 2010, 197 foram em Pilar, que está distante 74 km de Jaguarari e tem, hoje, população de aproximadamente 13 mil habitantes.

O aumento no número de casos da doença e a infestação do mosquito Aedes aegypti fizeram com que a coordenação de epidemiologia intensificasse o combate aos focos do mosquito, em sistema de mutirão, e a conscientização da população por meio de reuniões, panfletagem, caminhada com apoio as escolas, comerciantes e sociedade.

“Intensificamos as ações, os mutirões começaram no início de fevereiro e foram finalizados em março. Fomos para as ruas e realizamos trabalho de porta em porta conscientizar as pessoas de como proceder em casa para evitar criar focos da doença”, informou a enfermeira do Posto de Saúde da Família de Pilar, Ana Patrícia Lima de Oliveira.

“Cada voluntário, cerca de 20, ficou responsável por um número de casas para visitar”, afirmou Patrícia. Ela aponta como um dos maiores causadores do aumento da infestação o acúmulo de lixo em áreas abertas, terrenos baldios e bocas-de-lobo. A enfermeira do PSF ressalta que a população deve ajudar.

Moradora da rua Faxeiro, onde houve grande número de casos notificados e confirmados, a doceira Jaciara Pereira Dória diz que sua filha e quase todos moradores tiveram dengue. “Sabemos que os mutirões foram realizados, mas é preciso fazer mais para conter essa doença. Os focos de dengue estão nas bocas-de-lobo abertas. Já pedimos à prefeitura o fechamento, mas não adiantou. Jogamos óleo queimado para tentar diminuir os riscos, mas é preciso mais”, ressalta a moradora.

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