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Detetive particular é preso em ação para desarticular esquema de grampos ilegais na Bahia

do A Tarde
Policiais apreenderam documentos e computadores durante a operação

Um esquema de grampos telefônicos ilegais, utilizado para extorquir políticos e empresários, foi desarticulado pela Operação Gautama, deflagrada pela polícia civil, na manhã desta quinta-feira, 8. Agentes prenderam o detetive particular Paulo Roberto Miranda, acusado de comandar o golpe e cumpriram seis mandados judiciais de busca e apreensão.

A Operação foi deflagrada por volta das 6h desta quinta, com cumprimento simultâneo de mandados de prisão e de busca, em vários pontos da cidade. O detetive particular foi preso por policiais da Cordenadoria de Operações Especiais (COE), em sua residência, no bairro de Massaranduba, onde também foram realizadas revistas. Os agentes apreenderam na casa documentos e um computador.

O mesmo ocorreu no escritório do investigador particular, no bairro da Saúde. Outro mandado de prisão, expedido contra um funcionário de uma empresa de telefonia não foi cumprido porque o acusado não foi localizado no endereço onde morava.

Investigação – O esquema começou a ser investigado no ano passado, depois que o prefeito de uma cidade da região de Valença procurou a delegacia local para denunciar que estava sendo extorquido. O detetive particular grampeou ilegalmente o telefone do prefeito e tentou extorqui-lo para não revelar as informações obtidas através das escutas.

A investigação do caso foi iniciada no interior e depois transferida para os delegados Gabriela Macedo e Jardel Perez, ambos do COE. Os policiais descobriram que o esquema era muito maior. Paulo Mirando grampeava vários políticos, empresários e outras pessoas, com ajuda do comparsa que trabalhava na empresa de telefonia. Em poder de informações comprometedoras das vítimas, o detetive particular as extorquia.

Paulo Roberto extorquia vítimas com informações empresariais privilegiadas, dados comprometedores contra políticos e até casos de adultérios de cidadãos comuns. O araponga tentou investigar ilegalmente até um secretário municipal de Salvador.



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