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Galpão para abrigar vítimas das chuvas em Salvador é alagado mesmo depois da reforma

do A Tarde
Água que mina do solo para o piso foi retirada por funcionários da prefeitura

Prometido para ser, desde a quinta-feira passada, o espaço que receberia as famílias  desabrigadas na chuva que castigou Salvador por quase duas semanas, o antigo galpão da Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb), no bairro de São Martin, ainda não está preparado para acolher as 76 pessoas vítimas das últimas chuvas na capital baiana, embora tenha consumido R$ 500 mil em uma reforma iniciada em dezembro do ano passado.

A Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop) – responsável pelas obras tocadas pela prefeitura – informou, somente agora que o terreno onde fica o imóvel está situado sobre um lençol freático, o que tem causado  alagamento no local destinado a abrigar justamente aqueles que foram vítimas das águas da chuva.

Os recursos para a reforma do imóvel,  abandonado há mais de 50 anos, foram repassados, ano passado, em caráter emergencial, pelo Ministério da Integração Nacional, sendo pagos em três parcelas à Construtora BSM por meio de contrato entre a empresa e a Sucop. O contrato foi firmado em 10/11/2009 para a “execução de serviços de reforma de galpões e edifícios destinados a abrigos emergenciais e acomodação de materiais”, mas somente este galpão passou por reforma.

A situação do espaço, com cerca de 1.400 metros quadrados e capacidade para acolher mais de 100 famílias, foi verificada, ontem, em visita da equipe de A TARDE, que desde a semana passada vinha contactando a Sucop para ter acesso ao imóvel. Na ocasião, somente a realização de obras de drenagem para sanar uma infiltração que seria decorrente do acúmulo de terra argilosa numa das paredes foi informada à reportagem.

“Como ninguém habitou, ninguém tinha conhecimento. A gente só veio ver com essas chuvas”, justificou o encarregado, o subgerente de operações da Sucop, Agustin Campuzano.

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