WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
hospital samur

vic park vitoria da conquista

secom bahia

diamantina toyota

pel construtora

pmvc

sonnar

cmvc

fainor

unimed sudoeste

sufotur

herrera hair institute

VCA rede axegu

vca construtora

natanael a honra do cla

Peixe tem seu melhor ataque desde 62. Dorival diz que é vocação do time

do Globoesporte.com

Treinador santista não exige que os atletas ataquem o tempo todo. ‘É algo que eles fazem naturalmente’, afirma. Até agora, são 91 gols em 26 jogos

André, Neymar, Ganso e Robinho: ataque santista mais poderoso desde Pelé e companhia

Com 91 gols em 26 jogos neste ano, o Santos tem um dos começos de temporada mais arrasadores de sua história. O último time santista a marcar tantos gols num início de ano foi o 1962, que conseguiu a impressionante marca de 92 gols nos 25 primeiros jogos. Aquela equipe, que tinha a lendária linha de ataque formada por Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe, conquistou todos os títulos daquele ano: Paulistão, Taça Brasil, Taça Libertadores e Mundial Interclubes.

O apetite da equipe de 2010 é a principal novidade do futebol brasileiro neste. E o técnico Dorival Júnior garante que tem pouca influência nisso. Ele afirma que se limita a não frear o ímpeto de Neymar, Robinho, Ganso e companhia. Deixa os jogadores à vontade.

– Eu não fico pedindo para eles atacarem sempre. É algo que eles fazem naturalmente. É a característica da equipe. Tenho de respeitar isso. São atletas jovens, que jogam de maneira vibrante e muito ofensiva – afirma o treinador.

Dorival explica essa avalanche de gols acabou tornando a equipe menos vulnerável com o passar dos jogos. Mesmo escalando apenas um volante, Arouca, e, muitas vezes, optando por três meias, Wesley, Marquinhos e Ganso, o Peixe acaba sendo pouco ameaçado, pois está sempre em cima do adversário. Foi o que aconteceu no segundo jogo da semifinal do Paulistão, contra o São Paulo, domingo passado, na Vila Belmiro. O Peixe venceu por 3 a 0 sem dar muita chance ao rival.

– O Santos faz do seu ataque uma arma de defesa – conclui.



Leia também no VCN: