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César manda PR votar contra, mas projeto de Jaques Wagner é aprovado

do A Tarde
Governistas e oposicionistas, aliados aos novos nomes da oposição, duelaram e o Executivo venceu

O senador César Borges (PR) deu ultimato, na terça-feira, 20, por meio de uma carta, a Gilberto Brito, Ivo de Assis e Pedro Alcântara, deputados de sua bancada na Assembleia Legislativa (AL) que até então não se identificam como oposição ao governo, para que votassem contra o projeto de lei do Executivo que autoriza contratação de crédito de R$  563 milhões do BNDES, sob ameaça de sofrerem penalidades, como advertência até a expulsão do partido.

Ivo de Assis votou a favor, Pedro Alcântara, contra, e os outros três do PR se abstiveram  – como fez a oposição que se negou a votar o projeto alegando irregularidades no texto. O governo aprovou o empréstimo por  31 a 2 depois de quase 32 horas de sessão, findo o prazo regimental da obstrução mantida pela bancada de oposição.

O recado foi dado por meio de uma carta assinada de próprio punho por Borges, entregue por um emissário do partido aos deputados por volta das 18h, no calor da sessão plenária, pegando os republicanos de surpresa.

Alinhamento – Na carta, Borges destaca que o PR, em resolução partidária, fechou questão em relação ao projeto do empréstimo, que o governo tinha urgência em aprovar  para financiar programas social e de infraestrutura.  E aconselha os correligionários a votarem contra “em não sendo possível a obstrução”. Procurado, o senador César Borges, por meio de sua assessoria, disse que não comentaria o fato.

Desde quando desistiu da chapa do governador Jaques Wagner (PT) para fechar aliança com o PMDB com vista às eleições deste ano, o PR ainda não tinha sido colocado à prova no Legislativo  – antes os deputados estavam livres para votar. Parlamentares próximos ao senador revelaram que o acordo com Geddel Vieira Lima (PMDB), pré-candidato a governador, é de alinhamento na oposição.



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