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BA-VI: “Tarde quente” em Pituaçu termina com torcedor do Bahia baleado na cabeça

do A Tarde

A chegada da maior torcida organizada do Vitória – Os Imbatíveis – foi marcada por princípio de tumulto ontem. Um torcedor do Bahia deu início a confusão

O saldo do clássico deste domingo, 25, entre Bahia e Vitória, no Estádio de Pituaçu, foi negativo para os torcedores. A saída do jogo foi tensa e tumultuada, com o disparo de tiros por integrantes da torcida organizada do Vitória, Os Imbatíveis.

O adolescente Wesley Oliveira Almeida, de 15 anos, torcedor do Bahia, foi atingido com um tiro na cabeça. Ele foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde está internado.

Wesley deu entrada no hospital ainda consciente, mas o HGE não confirma nenhuma informação a respeito do seu estado de saúde. Integrantes da Torcida do Bamor sustentam que o jovem está vivo. Até as 22h, não foram confirmadas as informações sobre o torcedor.

O vendedor Alex Santana de Abreu, amigo de Wesley e que também assistiu à partida, conta que os torcedores dos Imbatíveis começaram a atirar sem provocação. “Estávamos voltando pra casa e atiraram por nada, foi covardia”, relata. Alex ainda conta que não conseguiu identificar o autor dos disparos e que o grupo já chegou ao estádio “procurando confusão”.

Os suspeitos teriam fugido em direção a uma comunidade que fica ao lado do Viaduto Dona Canô, que faz ligação com o bairro São Rafael, onde aconteceram os disparos. A Polícia Militar ainda não conseguiu identificá-los.

Confusão entre torcidas manchou espetáculo

A chegada da maior torcida organizada do Vitória – Os Imbatíveis – foi marcada por princípio de tumulto no domingo, 25. Um torcedor do Bahia deu início a confusão, quando lançou uma garrafa de vidro contra os rubro-negros. Ninguém foi atingido.

No entanto, a ação desencadeou a revolta dos torcedores do Vitória, que começaram a jogar pedras contra os tricolores que estavam no acostamento da Avenida Pinto de Aguiar, próximo à entrada do fundo do Estádio de Pituaçu.

Uma das pedras quebrou o para-brisa de um carro que estava estacionado na pista. Um torcedor tricolor, que não quis se identificar, falou que os torcedores do Leão jogaram pedras contra pessoas que não tinham nada a ver com o problema. “Tinham várias mulheres e crianças que apenas esperavam pelo início do jogo e que tiveram que se desviar das pedras. Isso é um absurdo”, declarou ele, revoltado.

Cerca de 50 policiais que faziam a escolta dos torcedores, para evitar confronto entre as torcidas, tiveram que intervir. Torcedores do Vitória e do Bahia, supostamente envolvidos, foram revistados, mas foram liberados logo em seguida.

Segundo o comandante do policiamento da área externa de Pituaçu, capitão José Luiz, apenas três pessoas que teriam sido flagradas jogando pedras foram detidas pela polícia. Outros seis integrantes da Bamor, torcida organizada do Bahia, foram conduzidos pela polícia à 10ª DP (Pau da Lima). De acordo com os policiais, eles foram flagrados com bombas caseiras e rojões no bairro de São Rafael.

Já dentro do estádio, uma bomba caseira explodiu na área ocupada pela Bamor, torcida organizada do Bahia. O torcedor tricolor Elisson Ferreira foi atingido na perna. Ele foi atendido pelos médicos da ambulância dentro do gramado e passa bem.



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