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Representantes de PMs pedirão afastamento de promotora no caso da onda de violência em Conquista

do Terra

Representantes do Centro de Assistência ao Policial Militar (Juspm) entram nesta segunda-feira com um pedido na 2ª Vara Crime de Vitória da Conquista (509 km de Salvador) para que a promotora de Justiça Genísia Oliveira, da promotoria regional, se afaste da coordenação das investigações que apuram a participação de policiais nos 14 homicídios e três desaparecimentos ocorridos no dia 29 de janeiro, no Alto da Conquista. “Se nos for negado, vamos fazer o mesmo pedido no Tribunal de Justiça”, garantiu o presidente da Juspm.

Segundo David Salomão (foto), presidente da associação, existem elementos que contestam a versão de que a promotora teria sofrido um atentado. “Primeiro, ela disse que estava no carro, depois disse que não estava”, afirma. Salomão considera estranho o fato de Genísia não ter mandado o veículo para a perícia e, em vez disso, levá-lo para uma oficina, e também questiona os critérios utilizados para a decretação das prisões. “O critério foi ter trabalhado naquele dia e ter efetuado detenções. Um absurdo”, afirma o representante.

Parentes, amigos e colegas de corporação dos 10 policiais do 9º Batalhão de Polícia Militar (BPM), de Vitória da Conquista – presos preventivamente no Batalhão de Choque, em Salvador, acusados de participação nos homicídios e desaparecimentos – saíram neste domingo às ruas da cidade para protestar contra a detenção. Eles julgam a decisão da promotora arbitrária e questionam a forma como foi feita a operação para cumprimento dos 10 mandados de prisão e 35 de busca e apreensão, no último dia 5.



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