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Construtora é denunciada por realizar obras em área de proteção permanente

do A Tarde
Moradores fotografaram tratores e caçambas trabalhando na área embargada

Dez meses depois de ser autuada pelo Ibama porconstruir uma estrada dentro de uma área de proteção de mata atlântica em Patamares, aconstrutora Realeza volta a ser denunciada  por realizar obras no mesmo local.

Moradores do bairro flagraram caçambas e tratores trabalhando numa via de terra aberta paraconstrução da Avenida Troboggy, embargada por estar dentro do Parque do Vale Encantado e numa área de proteção permanente (APP). A TARDE tentou falar com a Realeza, mas prepostos informaram que não havia nenhum responsável na sede da empresa no final da tarde de quinta-feira, 13.

No ano passado, a Prefeitura de Salvador também foi autuada pela construção da Avenida Troboggy, ligando a Paralela a Patamares, por ser uma obra do município. O secretário de Comunicação da prefeitura, André Curvello, disse que o governo municipal não deu nenhuma determinação para serem realizadas obras no local.

Moradores de Patamares denunciaram que a construtora vem realizando obras na área embargada pelo Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente)  desde julho do ano passado. A construção foi paralisada porque cortava o Parque do Vale Encantado e uma área de proteção ambiental. Indignados com o descumprimento da ordem, moradores da região fotografaram as caçambas e tratores transportando terra e terraplanando o terreno atrás da sede do clube Adelba (de funcionários da Coelba).

Os moradores fizeram fotos das máquinas trabalhando no local onde foi embargada a construção da Avenida Troboggy durante dois dias. Os caminhões e tratores ostentavam o nome da construtora  Realeza. Um dos acessos da estrada fica ao lado do Shopping Paralela, e a outra extremidade é em Patamares, na Avenida Tamburuji, próximo à Orlando Gomes. A TARDE constatou a presença de caçambas, caminhões e outros veículos da empresa parados na área embargada.

A prefeitura e a Realeza foram multadas em R$ 2 milhões pela obra, em julho de 2009, por causa da execução das obras no local.



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