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Desaparecida há 3 semanas, Eliza Samudio contou a jornal como conheceu Bruno e anunciou gravidez

do Extra Online

Em novembro de 2009, Eliza foi entrevistada pelo jornal Extra, do Rio, quando relatou à imprensa que estava grávida do goleiro e que ele não queria reconhecer a paternidade.

O goleiro Bruno e a estudante paranaense Eliza Samúddio se conheceram em um churrasco, em meados de 2009, no Rio de Janeiro, e o romance entre os dois foi quase instantâneo, no que parecia mais um entre os muitos casos de amor entre jovens bonitas e jogadores de futebol famosos. Os dois se encontraram várias vezes, segundo declarações da estudante, para passar a noite juntos.

Entretanto, em outubro, quando Eliza contou ao goleiro que estava grávida e que ele seria o pai da criança, o caso tomou outro rumo. Bruno não teria aceitado a gravidez, chegando a ameaçar e a agredir a jovem, de acordo com as declarações dela à imprensa. Eliza procurou a Delegacia de Atendimento à Mulher, em Jacarepaguá, no Rio, e registrou queixa contra o jogador.

“Ele me ligou às 2h da manhã, falou para a gente se encontrar, para a gente conversar; me colocou dentro do carro dele, colocou a arma na minha cabeça e ficou falando um monte de m… Juro por Deus, queria dar remédio para eu tomar. Queria que eu abortasse e tudo. Tá na Justiça e tudo. Chegou a me dar dois tapas no rosto”, afirmou, em algumas entrevistas na ocasião. A jovem acusou o jogador de ter recebido ajuda de dois amigos para forçá-la a tomar abortivos.

A partir daí, os dois se afastaram e o romance se transformou numa briga pública fomentada pelos sites de fofoca. Sempre que tinha oportunidade, a estudante declarava que o jogador não a ajudava em nada, que ela teria de fazer o parto em um hospital público, pelo SUS, e que não abriria mão dos seus direitos e dos direitos da criança: “Tenho certeza absoluta de que o filho é dele. Se não tivesse, não teria entrado na Justiça, não é?”, disse Eliza

Eliza mostra B.O. contra Bruno, onde o acusou de agressão

A jovem também não escondia a mágoa com o goleiro: “Eu sinto carinho ainda, mas tudo o que ele fez, ele vai pagar, por mais que eu sinta carinho por ele. Eu não vou ficar quieta, não vou baixar a bola para ele, não”, afirmou em entrevista a uma emissora de TV, completando: “Não tenho medo dele não. Quem tem que ter medo é ele, que tem duas filhas para criar e vai para a cadeia se fizer qualquer coisa”, completou Eliza.

A delegada de Jacarepaguá requisitou à Justiça medidas de proteção, para impedir que o goleiro se aproximasse de Eliza e da sua família e praticasse qualquer tipo de violência contra ela ou a criança. O pedido foi feito com base no laudo do Instituto Médico-Legal do Rio de Janeiro, que comprovou sinais de agressão contra a estudante, no episódio em que ela sustentou ter levado tapas e ter sido ameaçada com um revólver.

No início de 2010, o caso começou a perder destaque nas páginas de fofocas. Bruno anunciou que estava namorando uma dentista, a quem conheceu em um hotel do Rio, e se recusava a falar dos problemas com a estudante paranaense. Quanto a Eliza, ainda concedeu algumas entrevistas afirmando que a criança que esperava era um menino, que iria se chamar Bruno, “como o pai”, e que estava tudo pronto para fazer o exame de DNA.

Mas o que parecia um final comum para um relacionamento amoroso que não deu certo, sofreu uma reviravolta no começo do mês, precisamente no dia 5, quando Eliza disse a amigas que seguiria para Minas, para se entender de vez com o jogador e, quem sabe, morar em Belo Horizonte com o filho, como o goleiro, segundo ela, queria. Foi a última vez que a estudante foi vista, num mistério que se arrasta há mais de três semanas e mobiliza a cúpula da Polícia Civil mineira.



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