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Bruno, Macarrão e Bola se recusam a fazer teste para DNA em Minas

do Último Segundo

Segundo o delegado Edson Moreira, advogados orientaram seus clientes a não colher material.

O chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil de Minas Gerais, o delegado Edson Moreira, afirmou em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira que o goleiro Bruno, Luiz Henrique Romão (Macarrão) e Marcos Aparecido dos Santos (Bola) se recusaram a coletar material para exame de DNA.

Bruno é escoltado por policiais ao chegar à Divisão de Investigações em BH

“Os advogados invadiram a sala e orientaram seus clientes a não fornecer material. Ninguém é obrigado a fornecer prova contra sim mesmo”, explicou Romão. Segundo ele, a intenção é comparar se uma outra amostra de sangue recolhida em carro do goleiro pertence a algum dos investigados.

Segundo o delegado, não há data definida para o depoimento de Bruno. A polícia tem até 30 dias após a prisão para ouvi-lo. Bruno, Macarrão e Bola são acusados de envolvimento no sumiço de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro do Flamengo.

Durante a entrevista coletiva, havia um lap top ao lado do delagado. Segundo ele, o computador pertencia a Eliza e foi entregue por uma amiga da modelo. O lap top está sendo investigado. Segundo Moreira, a polícia irá analisar fotos, emails e mensagens do msn.

Presos em Belo Horizonte

Bruno, Macarrão e Bola deixaram às 10h15 a Penintenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande Belo Horizonte, onde passaram a noite. Eles seguiram para o Departamento de Investigações de Belo Horizonte. Os três chegaram algemados e em carros separados ao Departamento de Investigações. Eles vestiam o uniforme vermelho Subsecretaria de Administração Prisional de Minas Gerais (Suapi). Havia cerca de 250 pessoas no local – entre jornalistas e curiosos. Nenhum deles deu declaração à imprensa.



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