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Exame prova que Macarrão mentiu sobre suposta agressão de policial

do Último Segundo

Advogado de defesa diz que seu cliente recebeu um tapa do delegado Júlio Wilke dentro do Departamento de Investigações.

O laudo do exame de corpo de delito de Luíz Henrique Romão, o Macarrão, que apontaria se ele sofreu agressão por parte da polícia deu negativo. A análise não apontou sinais dessa natureza, indo contra o que alegou a defesa do suspeito do desaparecimento de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno. O advogado Ércio Quaresma afirmou para a imprensa que Macarrão foi agredido por um delegado dentro do Departamento de Investigações.

Já o delegado da Divisão de Homicídios de Belo Horizonte, Júlio Wilke, pretende processar o advogado que o acusou de “dar um tapa” em Macarrão na segunda-feira (19). “Eu sequer estava acompanhando o depoimento. Ele só pode ter tido uma alucinação”, afirmou Wilke.

Bola também vai passar por exames

Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, também vai passar por exame no Instituto Médico Legal por causa de uma suposta agressão. De acordo com o advogado dele, Zanone de Oliveira, Bola teria sido agredido dentro de uma viatura que faz o transporte dos presos entre o presídio de segurança máxima, Nelson Hungria, em Contagem, e o Departamento de Investigações, em Belo Horizonte.

Bola teria batido a cabeça e quebrado um dente, mas o advogado não soube precisar quando isso teria acontecido. Nesta terça-feira (20), a juíza de Contagem, Marixa Rodrigues, autorizou que o suspeito faça o exame. Os advogados de Bola ainda tentam conseguir autorização para que ele seja levado a um hospital. Segundo Zanone, Bola estaria sentindo fortes dores no peito e pode estar com pneumonia.



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