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PMs acusados de decapitar vítimas pegam 18 anos e 8 meses de prisão

do G1

Julgamento durou pouco mais de 16 horas. Policiais são acusados também de integrar grupo de extermínio.

Cada um dos quatro policiais militares acusados de matar e decapitar um deficiente mental na Grande São Paulo foram condenados nesta sexta-feira (30) a 18 anos e oito meses de reclusão, em regime inicialmente fechado, informou a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

O julgamento dos soldados, acusados também de integrar grupo de extermínio, terminou às 2h15 desta sexta, após pouco mais de 16 horas de debates. Cabe recurso da decisão, segundo TJ-SP.

O julgamento, que ocorreu no Fórum de Itapecerica da Serra, começou pela manhã, às 10h. As nove testemunhas – quatro de acusação e cinco de defesa – foram ouvidas. Em seguida, já na parte da tarde, houve o interrogatório dos réus.

Os PMs foram a júri popular pelo assassinato de Antônio Carlos Silva Alves, em outubro de 2008. Deficiente mental, ele foi confundido pelos acusados com um ladrão, segundo a denúncia. Testemunhas viram quando a vítima foi abordada pelos policiais.

‘Highlanders’- Os policiais são acusados de integrar um grupo de extermínio que ficou conhecido como “highlanders”. O apelido se deve ao fato de as vítimas, depois de mortas, serem decapitadas.



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